Sem dúvida Wall-E é um dos desenhos mais emocionantes que eu já vi. Apaixonante! O filme é de 2008 mas, como temos falado em sustentabilidade por aqui, não poderia deixar de indica-lo. A animação da Disney e da Pixar, dura 97 minutos e aborda vários aspectos interessantes que podem, e devem ser trabalhados em casa. Também deveriam passar para as crianças na escola.
Em Wall-E, a Terra virou um grande depósito de lixo e os humanos tiveram que abandonar o planeta. Seres humanos tão acomodados que já não saem mais de suas cadeiras, conversam por monitores e se alimentam via canudinho. Seus antepassados (nós), não foram capazes de cuidar do planeta, sempre deixando para depois até que ficou insustentável. No meio desse caos, a história de amor de dois robozinhos cativantes.
Não há falas entre os robozinhos, as vozes de Wall-E e Eva produzida através de sons mecânicos, por Ben Burtt, famoso por criar a voz de R2-D2 na série “Star Wars”.
Wall-E foi o primeiro filme da Pixar a conseguir seis indicações ao Oscar, vencendo como melhor filme de animação em 2009.
A trilha sonora é um capítulo a parte, as músicas ajudam a transmitir o que Wall-E sente!
Wall-E
Sinopse
Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.