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Mês: setembro 2018

20 de setembro de 2018
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Hipocrisia social ou equívoco social

Temos visto um texto com uma visão distorcida da realidade circulando nas mídias sociais. Epa! Um só não né? Mais um. O título desse texto é “Esquizofrenia social”, mas deveria ser Hipocrisia social ou equívoco social, pois só contém mentiras. Veja bem, você pode ter sua opinião sobre diversas questões, mas opinião só é simples opinião quando não afeta a liberdade e a vida de outros. Quando não tem embasamento, não é opinião é mentira! Quando invade o espaço alheio é irresponsabilidade.
Separei o texto em partes e vou explicar com a ajuda da minha amiga Fernanda Junqueira vamos explicar todas as distorções que ele faz sobre a realidade.

Hipocrisia social ou equívoco social

1. “Vivemos numa época em que querem que os padres se casem e que os casados se divorciarem.“

Na verdade vivemos uma época onde as pessoas têm direito de viver com alguém ou se desvencilhar de uma relação que faz mal. Felicidade é uma escolha.
Os padres mantiveram relações sexuais com os coroinhas – desde que o mundo é mundo. O divórcio foi um direito conquistado ha muito tempo. Até a Igreja Católica já está mais aberta para ligar com o assunto: clique aqui

2. “Querem que os heterossexuais tenham relações sem compromisso, mas que os gays se casem na igreja.”

A verdade é que queremos que todos tenham o mesmo direito. De ter relações sem compromisso ou se casarem na igreja. Os heterossexuais sempre tiveram relações sexuais antes do casamento e os gays não querem casar na igreja não. Eles conquistaram o direito de se casar no civil.

3. “Que as mulheres tenham corpos masculinizados e se coloquem como homens e tomem papéis masculinos.”

Falamos muito sobre papéis aqui e acreditamos que cada um tem o direito de assumir qualquer papel, como assim papéis masculinos e papéis femininos? Quando a mulher tem que assumir a casa e os filhos porque foi abandonada pelo marido ela até tomando o papel do pai?
Sobre corpos masculinizados, oi? O que vem a ser corpo masculinizado? Mulher que curte academia, que curte ter o corpo definido, não pode? Ninguém quer que mulheres tenham o corpo masculinizado, cada um cuida do seu corpo como bem entender!

4. Querem que os homens se tornem “frágeis” e delicados e como se fossem mulheres.

Queremos que os homens possam demonstrar seus sentimentos e acabar com essa história de “homem não chora”. Isso não é ser frágil, isso é ser humano!

5. “Uma criança com apenas cinco ou seis anos de vida tem o direito de decidir se será homem ou mulher para o resto da sua vida…”

Ninguém quer homens virando mulher ou mulheres virando homens. E nem é possível incentivar tal ação. Existe uma coisa que chama identidade de gênero. Ideologia de gênero não existe tá? Queremos ensinar a todos que isso pode acontecer e que a pessoa não precisa ser marginalizada ou violentada por isso. Que não é necessário se matar porque você não se reconhece no seu sexo biológico.

Uma criança com 4 anos já pode e deve ser ouvida. E sabe que se sente homem num corpo de mulher ou ao contrário. Isso se chama transexualidade e já não é doença no CID 11. O Código internacional de Doenças.

E não, ela não decide nada. Ela é acompanhada até a puberdade por uma equipe multidisciplinar em um SUS que tem a porta aberta para TODOS. E depois de anos de acompanhamento, uma equipe decide, de comum acordo com o indivíduo que já está adolescente

6. “…mas um menor de dezoito anos não pode responder pelos seus crimes.”

Não, um adolescente não sabe o que faz. Ele vai aprendendo. Não podemos enviá-los para as nossas cadeias. Essa sim formam marginais.

7. “Não há vagas para os pacientes nos hospitais, mas está o incentivo e o patrocínio para quem quer fazer mudança de sexo.”

Ninguém é incentivado a fazer cirurgia de mudança de sexo e hoje existem muito poucos lugares credenciados para isso no Brasil.

8. “Existe um acompanhamento psicológico gratuito para quem deseja deixar a heterossexualidade e viver a homossexualidade, mas não há nenhum apoio deste mesmo para quem deseja sair da homossexualidade e viver a sua heterossexualidade e se tentarem fazê-lo, é um crime.”

Não existe acompanhamento psicológico gratuito para deixar a heterossexualidade e viver a homossexualidade. Não existe acompanhamento psicológico gratuito nem para quem está sofrendo preconceito, abandono e violência por se descobrir homossexual. Ninguém deixa de ser uma coisa e vira outra não. Se nasce. Sinto em te dizer isso. E sim, é crime oferecer tratamento para deixar a homossexualidade simplesmente porque isso não é possível. Não acontece. Chama charlatanismo. Enganação. Existe um Conselho Federal de Psicologia – um órgão seríssimo e ele já se posicionou sobre isso.
Clique aqui

9. “Ser a favor da família e da religião é uma ditadura, mas urinar sobre os crucifixos, perturbar igrejas é liberdade de expressão. – prefiro não dar opinião para não ser agressiva.”

Todos somos a favor da família. Da família formada de diferentes maneiras. Quanto a urinar em crucifixos e perturbar igrejas isso já é intolerância religiosa e não pode ser admitido de forma alguma.

10. “Se não é o fim dos tempos, deve ser o ensaio…”

No caso das frases em rosa, sim, ensaio do fins dos tempos, da mentira e da hipocrisia social onde a verdade é distorcida para defender uma causa. Quando respeitamos a liberdade de escolha, não julgamos quem é diferente de nós!
Não é uma questão de concordar ou discordar, não é uma questão de opinião.
Quem concordou com esse texto, quem compartilhou esse texto o fez porque ele endossa suas crenças, melhore seus argumentos!

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

Fernanda Junqueira

Fernanda Junqueira

Mãe, psicóloga, sexóloga, feminista, nômade, “ho’oponoponica” e da turma dos Direitos Humanos

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16 de setembro de 2018
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Nossa liberdade de expressão – democracia

Há sete anos criei um grupo do face, um grupo para mães para discutirmos todos os temas relativos à maternidade. Com o tempo fomos descobrindo que todos os temas tem relação com a maternidade. Sempre prezamos pela nossa liberdade de expressão.

Esse ano abrimos posts para falamos de política e de cada candidato à presidência. Infelizmente precisei encerrar as discussões sobre os candidatos a presidência porque acreditava que a maioria já tinha se decidido e vi que dois posts estavam saindo do nosso objetivo de ter uma discussão saudável e produtiva. Eram posts sobre dois candidatos de extremos opostos.

Nossa liberdade de expressão

Tratamos no grupo e nas nossas mídias de diversos assuntos sérios relativos à mulher. Já postei tantos anônimos de mulheres que foram traídas pelos maridos, de mulheres que sofreram violência doméstica: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica. Já lemos tantos posts de mulheres que foram demitidas porque tiveram filhos, ou que não conseguiram voltar ao mercado de trabalho porque têm filhos. Tantas situações e, de repente, passo a ver essas mesmas mulheres apoiando um sujeito que vai contra tudo o que falamos aqui há mais de sete anos. Mas esse é um direito delas e eu respeito. Tanto que foi sugerido que fossem excluídas do nosso grupo e jamais considerei essa possibilidade.

Mas agora, o outro grupo, um grupo chamado Mulheres Unidas Contra Bolsonaro que já tinha 2 milhões e 400 mil membros foi invadido por um homem que excluiu as moderadoras, alterou o nome do grupo e desativou o grupo para calar os membros. O grupo foi excluído! Um grupo que tinha apenas mulheres, um grupo que em uma semana juntou mais de 2 milhões de mulheres. Foi hackeado. Isso não é uma brincadeira, isso é criminoso. Revela como tratam nossos direitos, nossos corpos, como invadem nossos espaços, como calam a nossa voz. É assim, que tentam extirpar 2.400.000 vozes femininas?

Nesse grupo, mulheres do Brasil inteiro tomam posição política contra o preconceito e discriminação, como pauta política. Mulheres cis, trans, negras, brancas, indígenas, socialistas, capitalistas, de centro, evangélicas, católicas, umbandistas, budistas, islâmicas, judias, ateias, heto, homo, casadas, solteiras, viúvas, divorciadas, ricas, pobres, etc.

Isso é crime!

#Art. 154-A. Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

Eu não estou aqui pra fazer campanha para ninguém. Sequer mencionei quem terá meu voto. Mas imagina se alguém invade o nosso grupo, o Padecendo e o desativa na intenção de nos calar? Isso está certo? Isso é crime, gente! Crime! Já tivemos posts aqui de padês que tiveram suas contas invadidas. Isso é errado, isso é inaceitável! É os eleitores deles estão celebrando isso, eu ficaria com vergonha.

Celebram terem violentado um movimento democrático pluripartidário. Isso é triste e assustador. Além de demonstrar medo e fraqueza. Mesmo medo e fraqueza demonstrados porque quem deu e quem mandou dar a facada no candidato. São duas atitudes covardes e extremistas.

Eu quero ter direito de falar, de me expressar e tenho muito medo que esse simples direito de termos esse grupo aqui, onde temos liberdade de sermos nos mesmas seja suprimido. Onde está a democracia?

Esse post não é um ataque aos eleitores de nenhum candidato. Esse post não é um ataque a nenhum candidato. Esse post é um manifesto pelo direito das mulheres se expressarem pois eu acredito que as eleitoras dele também não concordam com o ataque à nossa liberdade de expressão. Não estou acusando A nem B pelo ocorrido. Estou dizendo que houve um crime e que não podemos nos calar. Eu acredito na democracia, estou cansada de discurso de ódio e de extremismos.

#elesnão

#nenhumaamenos 

Democracia x ditadura em retrospectiva

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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12 de setembro de 2018
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Aborto legal – por quem passou pelo procedimento

Alguns meses depois acho que já estou preparada para compartilhar e também acredito que ira me ajudar com “closure” (não lembro a palavra melhor pra usar em Português). Descobri uma anormalidade durante o ultrassom de 20 semanas e acabei decidindo pelo aborto LEGAL.

Aborto legal

Onde moro o aborto é legal ate 21 semanas e 6 dias, ou seja, tinha 1 semana e 6 dias para ver um especialista e depois da decisão eu teria que assinar um papel e esperar 72 horas para o procedimento, alem de ter que ver um ultrassom e escutar o coração do bebê. Eu fui poupada dos 2 últimos pois já tinha visto ultrassom do meu bebe desde as 10 semanas de gestação alem de ter escutado o coração.

Impossível esperar as 72 horas, só consegui ver os especialista na 21ª semana (ele não tinha horário). Assinei os papeis antes de confirmar a diagnose ou teria que viajar para outro estado para fazer o procedimento. Tive também que decidir o que fazer com o feto e eu preferi não vê-lo e deixar o hospital crema-lo. Varias pessoas preferem ver o bebê, ter contato e enterrar. Eu prefiro ficar com o visual dele do ultrassom. E enterrar nunca foi a minha escolha, nem pra mim mesma. Não sou religiosa, mas teria a opção de ter um padre (ou outra religião) para batiza-lo e tal.

Diagnóstico

Tive que pensar nessas coisas durante o período de incerteza. O diagnóstico foi confirmado numa terça-feira: meu filho tão desejado tinha espinha bífida na L3, hidrocefalia e Malformação de Arnold-Chiari . Ou seja, ele nunca andaria, nunca teria controle do intestino, não teria funções sexuais, provavelmente teria problemas intelectuais alem de varias cirurgias que teria que fazer com relação a hidrocefalia e o resto. Também havia risco de não sobreviver após o parto.

Para poupa-lo de sofrimento, e à minha família de sofrimento para uma vida inteira, sem contar que não tenho família aqui nos EUA. E se alguém tem ideia de como é plano de saúde aqui nos EUA, nós provavelmente iriamos a falência logo. Eu teria que largar meu emprego. Mesmo sendo mulher e latina e morando nesse pais há menos tempo que o meu marido, eu ganho mais que ele.

Na quinta fui ao hospital, por sorte, o meu plano de saúde cobriu. O estado tem algumas leis que proíbem planos de saúde de cobrir, mas não foi o caso do meu. Se não cobrisse, o aborto iria custar $8,000 e eu decidi que pagaria mesmo assim porque minha outra opção seria ir ao Planned Parenthood, e lidar com pessoas protestando na porta, para colocar laminarias.

Esse foi o processo mais doloroso que tive na vida!

Vomitei de dor depois do procedimento para o aborto legal. Mas a equipe medica me dando super apoio, me abracando sempre que possível. Fui pra casa e fiquei de cama o dia inteiro. No dia seguinte deveria voltar para o hospital e tive que arranjar para a minha filha ir dormir na casa de uma amiga para poupa-la de tudo. Chegando no hospital fui tratada como qualquer outra pessoa chegando para uma cirurgia. Me levaram para o quarto, e tal. Em momento algum me perguntaram porque eu estava la ou me questionaram ou me fizeram sentir mal. Muito pelo contrário, me senti super tranquila com a equipe medica. Estava aliviada.

A anestesia é estilo peridural, ou seja, eu estaria acordada durante o processo. Não tinha pensado nisso (como???) e na hora da cirurgia eles perguntaram se eu queria um iPod pra escutar musica. Aceitei e fiquei acordada durante todo o processo. Não vi nada, nem vi o bebe mas depois da cirurgia, o medico foi conversar com meu marido e confirmou que a Síndrome de Arnold-Chiari estava bem mais avançada do que eles pensaram.

A vida segue

Voltei para o quarto e ficamos lá ate a anestesia passar para ser liberada. Voltei pra casa e segui minha vida. Felizmente a empresa que trabalho me deu licença de 3 dias pelo falecimento do meu filho e também. Eu tinha ferias planejadas (antes disso tudo acontecer), mas se eu não tivesse isso teria que estar de volta ao trabalho na segunda. Não sei como eu conseguiria trabalhar nas condições que eu estava! Da mesma maneira que eu não conseguia trabalhar entre o dia do diagnóstico e do procedimento, mas eu tinha que ir. Eu só chorava. Não por arrependimento pelo o que fizemos mas por ter que passar por isso. Por dor! Por sentimento de perda! Por sentimento de culpa (sera que eu fiz isso com o meu filho?).

Meus hormônios a mil. Minha barriga ainda visível (quando sera que eu vou conseguir esconder isso??? Ainda aparento gravida mas de poucos meses) e pra completar o leite chega depois de 3 dias. Agora também tenho que lidar com lactação sem ter um bebe nos meus bracos…. O primeiro mês foi punk! O segundo foi menos pior. Hoje ainda tenho momentos de tristeza e dor. Mas encontrei um grupo de apoio de mães que passaram pela mesma situação que eu passei no mundo inteiro (uma das enfermeiras que me indicou) e me sinto menos culpada.

Hoje

Hoje já consigo falar para as pessoas que eu não sofri um aborto natural, mas sim, foi a minha decisão. Hoje tenho forcas pra falar pra quem for:

Se você não me apoia pela minha decisão, eu não preciso ter contato com você.

Minha mãe sabia de tudo desde o começo e me apoiou sempre. Meu ginecologista (não foi ele quem fez o procedimento pois ele trabalha em hospital católico e não é permitido) me apoiou desde o diagnostico. Me ligava pra saber como eu estava, me viu varias vezes depois que voltei de ferias e sempre se ofereceu para ajudar o meu marido no que precisasse. O resto da minha família só ficou sabendo depois do procedimento, pois não queria ninguém dando opinião na nossa decisão. Ou seja, passei por isso super solitária, sem muito apoio. As amigas daqui têm a vida delas, mas elas me ajudaram no que puderam. Por mais que nos estivéssemos fazendo tudo legalmente, ainda existe o tabu do aborto e nos sentimos culpadas e julgadas.

Apoio

No final recebi apoio de todo mundo ao redor e isso também me ajudou a chegar onde estou. Escrevo de forma anônima para preservar a minha família. Só queria mostrar aqui o lado do aborto legal, e como é importante a mulher se sentir acolhida e segura num dos momentos mais difíceis da vida dela. Não importa o motivo que a levou a decidir isso…

Não é fácil! Então não tente fazer a vida dela mais difícil. Não é a sua vida! Se você é a favor do meu aborto legal, por ter sido feito por questões de saúde, mas não é a favor do aborto por outros motivos, pense bem se você é a favor da vida do feto ou se você quer fazer a mulher “pagar” por uma escolha. Os dois terminam da mesma maneira… Era a favor do aborto antes de passar pelo o que eu passei e agora pretendo me engajar mais na causa. Contar minha historia é o primeiro passo.

Leia também:

2 abortos que não entraram nas estatísticas

Sobre o autor:

Anônimo

Anônimo

Pessoa que não quer se identificar para manter sua privacidade.

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17 de setembro de 2018
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Paternidade socioafetiva – parentesco natural ou civil

Paternidade socioafetiva. Certa vez, assistindo uma audiência na Vara de Família, presenciei uma cena que nunca mais saiu de minha mente. Estavam ali pai e filha. Ela, maior de idade, porém, estudante. Segundo os relatos, muito esforçada. Fazendo jus à continuidade do pagamento dos alimentos por parte de quem chamava de pai. Esse, por sua vez, questionando tudo quanto possível frente ao Juiz, alegando que não achava que deveria realizar tal pagamento.

O olhar dos dois dizia muito. Nunca foram, para cada qual, o que a certidão de nascimento ou a identidade chamavam de pai e filha. Eram, no máximo, dois estranhos, em que um era legalmente obrigado a prestar um dever mensal a outro. O semblante da moça dizia muitas coisas, como o fato, que em um momento ela ressaltou, de que o senhor ali naquela sala nunca esteve presente em seus momentos mais importantes. Nem parecia querer estar.

Laços

Essa cena se repete cotidianamente e não encontra barreiras socioeconômicas. Nas periferias ou nos suntuosos bairros das grandes cidades, é, infelizmente, mais do que comum encontrar filhos sem qualquer laço mais profundo com aqueles homens que chamam de pais. Em uma realidade paralela, quando as mães constituem novos relacionamentos, não é raro de se encontrar ótimos parceiros, que amam as crianças da sua companheira como se dele fossem. Num mundo que dissemina o horror e o ódio, vale a pena ressaltar que ainda há casos de homens que suprem a função que outros deixaram vaga em diversos lares brasileiros. Os bons padrastos chegam e logo estabelecem um vínculo eterno. Muito embora não fossem reconhecidos formalmente, sabiam que tinham um lugar especial nas vidas de seus enteados.

Criavam, educavam, acalmavam e amavam. Mas, até poucos anos atrás, muitos permaneciam “pais” somente nas palavras.

Paternidade socioafetiva

Pensando nessa necessidade, que era tanto do menor, como daquele que exercia efetivamente a paternidade ou maternidade nas vidas dessas pessoas, foi que, com o advento do Código Civil de 2002, viu-se, ainda que implicitamente, a possibilidade de surgimento do instituto que chamamos de paternidade socioafetiva, quando no art 1.593, menciona-se que “(…) o parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra origem”.

Segundo a advogada Kelly Farias de Moraes:

“(…) para conceituar paternidade socioafetiva, é necessário conceituar seus elementos. A “afetividade” refere-se às emoções, aos sentimentos e aos afetos ou disposições da interioridade humana comumente chamada de “alma” ou psiquê. Tais liames podem (e deveriam) unir pai e filho; laços reconhecidos como tais pelo direito, mas que não são pelo direito gerados”.

Filho socioafetivo

Hoje, já é plenamente possível que alguém peça o reconhecimento de um filho socioafetivo, devido ao Provimento 63, de Novembro de 2017, do CNJ, sem que dependa de uma sentença judicial.

Ainda assim, é importante que se consulte um advogado para orientação e aconselhamento jurídico, tamanha a grandeza do instituto que se discute.

Os conceitos e as formalidades são apenas uma maneira de concretização e de exteriorizar aquilo que já se vive diariamente. Aqueles que não puderam desfrutar da atenção ou do carinho de um pai ou uma mãe biológicos mas, porventura tenham um padrasto ou madrasta que façam as vezes, sabem que são mais do que afortunados. Afinal, já dizia Adélia Prado: “a coisa mais fina do mundo é o sentimento”.

Leia também:

Guarda compartilhada dos filhos

Sobre o autor:

Aline Utsch

Aline Utsch

Advogada na empresa Utsch & Utsch – Advogados Associados

Estudou Direito Civil Aplicado na PUC Minas

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03 de setembro de 2018
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A Mamãe é Punk – Ana Cardoso

Minha adolescência teria sido mais fácil se minha mãe tivesse lido A Mamãe é Punk. Quem sabe?

A diferença entre a nossa geração e a geração dos nossos filho não pode ser uma barreira entre nós. Como manter o diálogo? Como não julgar? Como acolher? Do que eles precisam?

A Mamãe É Punk – Crônicas da Adolescência

Me identifiquei em várias passagens. Pôster do Axl Rose na parede, ouvindo Used to Live Her. E como era bom ter um diário para conversar comigo mesma. Minha melhor terapia na adolescência foi essa, meus diários…

Nós fomos adolescentes, e não foi há tanto tempo assim, não é? Tenho muito medo de não saber lidar com a adolescência do Felipe, mas tenho certeza que sei o do mais importante, conversar, estar presente, não julgar. 🙏

E fica a dica pra quem quer ir se preparando, leia A Mamãe é Punk da Ana Cardoso!

Descrição

O que acontece quando saímos da zona de conforto da maternidade, aquela fase semitranquila em que as crianças fazem o que nós orientamos e correm para os nossos braços sempre que estão com algum problema? Treta. A adolescência é para os fortes. Para mães e pais com nervos de aço. Seu filho não quer conversar. O quarto parece ter sido devastado por um tsunami. Chora na hora de fazer uma tarefa da casa? Não sabe estudar sozinho? Quer ficar mais e mais no celular? Calma. Tá todo mundo na mesma. A culpa não é sua. Pelo menos não 100%. Respira fundo e vamos tentar entender juntas este caos chamado adolescência.

Sobre a autora:

Ana Cardoso é escritora, autora de três livros, entre eles o best seller A Mamãe é Rock; é fundadora e coordena o projeto cultural Bonne Chance; trabalha na start up Canal Bloom; escreve para Revista Pais&Filhos; é integrante da Casa da Mãe Joanna e enquanto você está lendo esta descrição ela já inventou algo novo.
Confira também:
https://padecendo.com.br/adolescencia-o-que-e-isso/

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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03 de setembro de 2018
Comentário( 1 )

20 Hotéis de praia no Brasil para ir com criança

Coisa boa é curtir uma praia! Nas férias de janeiro então, nem se fala! Todo mundo querendo sol e mar! Para te ajudar a escolher o destino, selecionamos 20 hotéis de praia no Brasil para ir com criança à partir de uma enquete realizada no nosso grupo secreto do qual participam mais de seis mil mães.

Hotéis de praia no Brasil para ir com criança

1. Iberostar Praia do Forte

Mata de São João, BA

Resort  5 estrelas, situado junto ao Oceano Atlântico, à beira da Praia do Forte, no Brasil. Construído em 2008, este luxuoso hotel, com 536 apartamentos, direcionado especialmente a casais e famílias com crianças, oferece um serviço incomparável em termos de gastronomia e lazer.

All Inclusive: sim
Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

2. Eco-Resort Arraial D`Ajuda

Arraial D`Ajuda, BA

Resort pé na areia e está localizado na praia da Ponta do Apaga-Fogo. Exibe sofisticação, elegância e bom gosto em cada um dos seus ambientes. Planejado para oferecer o máximo de conforto, atende às expectativas mais elevadas: gastronomia premiada, variadas atividades de lazer e atendimento diferenciado.

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

3. Hotel Vila Galé Marés

Camaçari, BA

O hotel Vila Galé Marés é um resort all inclusive (tudo incluído) na exótica praia de Guarajuba, a 60 quilômetros de Salvador da Bahia e a uma dezena de quilômetros da Praia do Forte.

All Inclusive: sim
Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

4. Hotel Transamérica Comandatuba

Ilha de Comandatuba – Uma, BA

Considerado um dos mais ousados projetos de resort no Brasil, o Hotel Transamerica Ilha de Comandatuba está localizado em uma imensa área verde de 8 milhões de metros quadrados no município de Una, no sul da Bahia e a uma pequena distância do continente.

All Inclusive: sim
Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

5. Hotel Salinas do Maragogi

Maragogi, AL

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

6. Enotel Porto de Galinhas

Ipojuca, PE

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

7. Clubmed Trancoso

Trancoso, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

8. La Torre Resort Brasil

Porto Seguro, BA

Espaço Baby: Sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

9. Mar Paraíso Resort

Arraial d`Ajuda, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: não
Monitores: sim
Piscina: sim

10. Summerville Beach Resort

Ipojuca, PE

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

11. Clubmed Itaparica

Itaparica, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

12. Salinas de Maceió

Ipioca – Maceió, AL

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

13. Tivoli Praia do Forte

Mata de São João, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

14. Nannai

Ipojuca, PE

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

15. Gran Palladium Imbassaí

Mata de São João, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

16. Serrambi Resort

Ipojuca, PE

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

17. Costão do Santinho

Praia do Santinho, Florianópolis – SC

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

18. Costa do Sauípe

Mata de São João, BA

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

19. Vila Galé Ecoresort

Fazenda Tanguá, Angra dos Reis – RJ

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

20. Beach Class Resort Muro Alto

http://www.beachclassresort.com.br/

Ipojuca, PE

Espaço Baby: sim
Espaço Kids: Sim
Playground: sim
Copa Baby: sim
Monitores: sim
Piscina: sim

Leia também:

Camboriú com Crianças – roteiro

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

COMENTE:

02 de setembro de 2018
Comentário( 0 )

Antônio – Hugo Monteiro Ferreira

Inspirando-se em histórias infantis universais como ‘João e Maria’, ‘Peter Pan’ e ‘O Soldadinho de Chumbo’, e até mesmo em narrativas brasileiras, o autor de Antônio procura trazer à tona o tema da pedofilia. Ele faz uso de metáforas e busca lições nas histórias contadas. Na trama, Antônio adora brincar, correr, ler histórias em quadrinhos e sonha em ser mágico e saber voar, como permite a imaginação.

Um garoto com tudo para ser plenamente saudável e feliz, não fosse pela ‘Mão’, maldosa e ameaçadora. Amedrontado, consumido pela tristeza e intimidado, ele vira outro menino. Calado, antissocial, entediado, dispersivo, mau aluno, malcriado, até agressivo, choroso, deprimido, mas ninguém sabe o motivo.

Mudanças bruscas de humor, contudo, não são apenas oscilações, e sim um sinal de que há algo errado acontecendo com a criança ou com o jovem.

ANTÔNIO – Hugo Monteiro Ferreira

Indicação: 7 a 10 anos

http://www.giostrieditora.com.br/livraria/

antonio_capa5

 

Conheça outros títulos:

Segredo Segredíssimo – Odívia Barros

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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25 de setembro de 2018
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18 Restaurantes de BH com espaço kids

Todas as vezes em que temos que comer fora com as crianças bate a dúvida: aonde ir? Conheça os Restaurantes Restaurantes de BH com espaço kids mais frequentados pelas padecentes com os filhotes sem estresse. Bom apetite!

Restaurantes de BH com espaço kids

1- Rancho do Boi

Rodovia BR-040, Quilômetro 545, s/nº – Estância Serrana
Embora tenha sido o mais votado, muitas pessoas também reclamaram do atendimento.

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim
  • Atrações: playground, areia
  • Monitores: nos brinquedos infláveis e cama elastica (finais de semana e feriados)
  • Prato infantil: não
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a sábado – 11h30 às 2h Domingo e feriado – 11h30 à 0h
  • Tipo Buffet
  • Estilo Carnes
  • OBS: o estado de conservação dos brinquedos não é dos melhores, os pais devem ficar junto das crianças menores e atentos aos maiores sempre.

2- Paladino

Avenida Gildo Macedo, 300 – Braúnas

  • Espaço baby: Sim, com monitor
  • Trocador no banheiro: Sim, no feminino e no masculino
  • Brinquedos: Parquinho, escalada. charrete, fazendinha
  • Monitores: observam as crianças em determinadas áreas, não dão atenção individualizada.
  • Prato infantil: arroz, feijao, batata frita e um bife (boi, peixe, frango)
  • Preço Médio $$
  •  Horário de funcionamento: Terça à quinta – 11h à 0h Sexta a sábado – 1h à 1h Domingo – 11h às 18h
  • Tipo: A la carte
  • Estilo: Brasileira / Mineira

3- Faz de Conta

Rodovia BR-040, Quilômetro 548 – ent – Jardim Canadá

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no feminino
  • Atrações: playground, tanque de areia, casinha de boneca
  • Monitores: a partir de 3 anos fazem atividades de desenho, massinha, balão e pintura
  • Prato infantil: não
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a sexta – 11h às 15h Sábado, domingo e feriados – 11h30 às 18h
  • Tipo Buffet
  • Estilo Mineira

4- Baby Beef

Rodovia BR-040, Quilômetro 545, s/nº – Estância Serrana

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim no feminino
  • Atrações: playground, vídeo game, piscina de bolinhas
  • Monitores: duas (crianças até 4 anos devem permanecer acompanhadas por um responsável)
  • Prato infantil: não
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a sábado – 11h30 às 2h Domingo e feriado – 11h30 à 0h
  • Tipo Buffet
  • Estilo Carnes
  • Obs: atrações para os menores e para os maiores, duas monitoras, crianças até quatro anos devem estar acompanhadas por um adulto.

5 – Restaurante Caminhos de Minas

AV TORONTO 1562 – BAIRRO JARDIM CANADA – NOVA LIMA – MG
Telefone:(31) 35420345

Clube Padecendo
  • Espaço baby: Sim, com monitor
  • Trocador no banheiro: Sim
  • Brinquedos: playgroud
  • Monitores: observam as crianças em determinadas áreas
  • Prato infantil: arroz, feijao, batata frita e um bife (boi, peixe, frango)
  • Preço Médio $
  •  Horário de funcionamento: Sábados e Domingos – 11h às 18h
  • Estilo: variada
  • 10% de desconto em todo BUFFET

 6- República da Esbórnia

Av. Professor Mário Werneck, 789 – Buritis

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no feminino
  • Atrações: playground, casinha de boneca
  • Monitores: supervisionam crianças a partir de 3 anos no playground
  • Prato infantil: não
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a quinta – 18h às 0h Sexta-feira – 18h às 1h Sábados e feriados – 11h30 à 0h30 Domingo – 11h30 à 19h
  • Tipo A la carte
  • Estilo Mineira

7- Xapuri

Rua Mandacaru, 260 – Pampulha

  • Espaço baby: playground
  • Trocador no banheiro: Sim, no berçário
  • Atrações: playground, casinha na árvore, totó, pingue-pongue
  • Monitor: fica em uma mesinha fazendo atividades com as crianças (finais de semana)
  • Pratos infantis:
    Arroz, Feijão, Legumes Cozidos e Ovo Frito
    Arroz, Feijão, Coxinha de Frango e Angu
    Arroz, Feijão, Bife de Filet Mignon, Batata Frita, Salada de Alface e Tomate
  • Preço Médio $$$
  • Horário de funcionamento Terça a sábado – 12h às 23h Domingos e feriados – 12h às 18h
  • Tipo A la carte
  • Estilo Mineira

8 – Boi Vindo

Av. Petrolina, 875 – Sagrada Família

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no infantil
  • Atrações: playground com piscina de bolinha, escorregador e tunel
  • Monitores: fazem atividades com crianças a partir de 2 anos e 6 meses. Pintura facial, desenho, tatuagem
  • Pratos infantis: Arroz, feijão, batata frita e bife
  • Preço Médio $
  • Horário de funcionamento Segunda a sábado – 18h às 23h45 Sexta e sábado – 18h às 0h45 Domingos e feriados – 12h à 22h45
  • Tipo A la carte
  • Estilo Variada

9. Almanaque

Rua Pium-í, 675 – Anchieta, Belo Horizonte – MG
Telefone: 31 3287.9044

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: sim, infantil
  • Brinquedos: pula pula, balanço, escorregador, piscina de bolinhas, e biblioteca.
  • Monitores: 
  • Prato infantil: 
  • Preço Médio $$$
  •  Horário de funcionamento: Sábados e Domingos – 11h às 18h
  • Tipo: 
  • Estilo: variada

10- Nino Pizzaria

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, feminino
  • Atrações: Espaço Kids
  • Monitores: sim
  • Pratos infantis: pizza
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Desegunda a sexta-feira, das 11h às 14:30h e 17 às 00:00hs – Sábados, domingos e feriados, das 11h às 00h
  • Tipo pizzas e especialidades italianas diversas com grelhados preparados na mesa.

11- Xico da Carne

ua Dr. Júlio Otaviano Ferreira, 772 – Cidade Nova

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no feminino
  • Atrações: para maiores de 3 anos há playground e fliperama
  • Monitores: ficam em mesinhas fazendo atividades com as crianças
  • Prato infantil: arroz, feijao, batata frita e um bife
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a quinta, de 16h às 0h | Sextas, de 16h às 2h | Sábados, de 11h às 2h | Domingos, de 11h à 0h
  • Tipo A la carte
  • Estilo Churrascaria

12- Chalé da Mata

Av. Engenheiro Carlos Goulart, 1123 – Buritis

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim
  • Atrações: escorregador, casinha de boneca, brinquedinhos que funcionam com moedas
  • Monitores: não
  • Prato infantil: não
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Sábado, domingo e segunda: a partir das 11h às 15h Terça a sexta: a partir das 11h às 15h/ 17h30 às 23h
  • Tipo A la carte
  • Estilo Mineira

13- Choperia Pinguim

Rua Grão Mogol, 157 – Sion

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no feminino
  • Atrações: Recreação para crianças a partir de 3 anos nos sábados domingos e feriados.
  • Prato infantil: arroz, feijão, batata frita e um bife (boi, peixe, frango)
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Diariamente – 11h às 01h
  • Tipo Buffet e a la carte
  • Estilo Variado
  • Menu infantil a La carte com três combinações que variam de R$ 25 a R$ 29.
  • Novo playground para crianças até 11 anos, com brinquedos variados.
  • Espaço destinado aos pets

14- Solar do Engenho

Br 040 – Km 479 – Sete Lagoas / MG

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, no infantil
  • Atrações: playground
  • Monitores: não
  • Pratos infantis: Arroz, feijão, batata frita e bife
  • Preço Médio $
  • Horário de funcionamento Terça a quinta – 18h às 23h45 Sexta e sábado – 18h às 0h45 Domingos e feriados – 12h à 22h45
  • Tipo A la carte
  • Estilo Variada

15-  Albanos Hub Cervejeiro

Rua Pium-Í, 611

Clube Padecendo

Deliciosos petiscos aliados a um atendimento especial, ótima localização, gente bonita e ao chope inigualável são os principais ingredientes que compõem a receita de sucesso do Albanos. Hoje, um ponto de encontro para comemorações, eventos empresariais e happy hours.

Espaço Kids é em andar separado, amplo e com diferentes alternativas de diversão. A garotada pode passar o tempo brincando em uma “mesa bate e volta”, “tombo legal” e fliperama. Tudo com a presença de uma monitora, garantindo a segurança e o conforto dos adultos.

Com apresentação do app Clube Padecendo, no almoço de sábado e domingo, ao pedir um prato a padê ganha outro de igual ou menor valor.

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, feminino
  • Atrações: Espaço kids
  • Monitores: supervisão de crianças a partir de 2 anos.
  • Pratos infantis: Arroz, feijão, batata frita e bife
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a sexta – 18h às 1h00 Sábados e Feriados – 12h à 1h00 Domingos 12 as 20 hs
  • Tipo A la carte
  • Estilo Variada
  • Obs: O espaço kids atendende até os pré adolescentes.

16- Nutreal

Rua Projetada, 285 – Retiro do Rodeador

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim, feminino
  • Atrações: sábados e domingos Espaço Kids
  • Monitores: não
  • Pratos infantis: variados
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento De terça a sexta-feira, das 11h às 17h – Sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h
  • Tipo A la carte

17- Wäls Gastropub

Rua Levindo Lopes, 358 – Savassi

Clube Padecendo

Durante os sábados e feriados, na compra de um prato do nosso cardápio você ganha uma refeição Kids. Nós também disponibilizamos um espaço de recreação para que seus filhos possam se divertir à vontade enquanto você almoça sossegado(a).

  • Espaço baby: não
  • Trocador no banheiro: Sim
  • Atrações: sábados e domingos Espaço Kids
  • Monitores: sim
  • Pratos infantis: variados
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento Segunda a Quarta – 11h30 à 0h/ Quinta – 11h30 à 1h/ Sexta – 11h30 à 2hs/ Sábado e  feriado – 12h às 02hs
  • Tipo A la carte

18. Beb`s Bar Buritis

Av. Professor Mário Werneck, 1973 – Buritis

  • Espaço baby: 
  • Trocador no banheiro: 
  • Atrações: Espaço Kids pago (R$35,00)
  • Monitores: não
  • Pratos infantis: variados
  • Preço Médio $$
  • Horário de funcionamento De terça a sexta-feira, das 18h às 00h, aos Sábados edomingos das 11h às 00h
  • Tipo A la carte

Leia também:

Restaurantes para comer bem em BH

Sobre o autor:

Bebel Soares

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Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
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