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Mês: março 2017

31 de março de 2017
Comentários( 2 )

Por que meu filho não dorme?

Todos os dias vejo relatos de mães passando por dificuldades com o sono do seu filho, seja nas sonecas e/ou à noite. Por que meu filho não dorme? E, quanto menos o bebê dorme, mais estratégias são criadas para “amenizar o cansaço” e com isso criam-se maus hábitos que em muitos casos perduram por anos…

Sono é uma necessidade básica da existência humana e a falta dele gera grandes transtornos para toda a família. 

Muitos bebês e crianças são incapazes de adormecer sem a ajuda dos pais. Precisando ser embalados, ninados, amamentados, receber carinho suas costas, segurar na mão, etc. Acordam muito durante à noite, acordam muito cedo, tiram sonecas muito curtas durante o dia ou lutam contra o sono. Os pais se sentem cansados, irritados, frustados e culpados.

Hoje venho trazer dicas de como ajudar a melhorar o soninho dessas crianças.

Por que meu filho não dorme?

Criança que dorme bem durante o dia, dorme bem durante à noite.

Cada idade tem uma necessidade de sono, então é muito importante respeitar essa necessidade.

Observe o tempo ideal para a criança para permanecer acordada entre as sonecas.

Se passar do tempo ideal pra idade da criança, ela entrará num estado que chamamos de “super cansaço” e não conseguirá dormir ou terá uma soneca e sono noturno agitados.

Criança cansada não consegue dormir.

O sono se torna leve e agitado. Por isso a importância de ir descansada pra cama. Criança descansada tem um sono tranquilo e dorme melhor à noite.

O sol é nosso grande aliado quando o assunto é sono.

Por isso tenha o hábito de sair todos os dias com seu filho pra ter contato direto com a luz natural.

Dormir cedo.

Criança que dorme tarde perde boa parte da produção do hormônio do crescimento, prejudicando assim o seu desenvolvimento. Sem falar que irá para a cama cansada e com isso, terá despertares e agitação noturna.

Acordar cedo.

Criança que fica até tarde na cama desregula o funcionamento do seu relógio biológico, atrapalha a alimentação e terá dificuldade para adormecer cedo. Torna-se um ciclo vicioso e prejudicial para o sono.

Eliminar a associação de sono em que a criança precisa de ajuda pra voltar a dormir.

Ou seja, aprender a dormir sozinha. A mamãe e o papai podem ajudar a deixar a criança sonolenta, mas não ajudar até dormir. A criança guarda a memória de como adormeceu. Ao despertar no meio da noite, ela só conseguirá voltar a dormir se for da mesma forma que adormeceu.

Dormir no mesmo ambiente que irá ser o da noite toda.

Se a criança dormiu na cama da mamãe ou até mesmo no colo, ao acordar na cama ou berço dela, irá se assustar e terá a necessidade de voltar para o lugar de onde adormeceu.

Luz branca à noite

Eletrônicos como: TVs, celulares, tablets e computadores devem ser evitados por pelo menos 1 hora antes de ir pra cama. A exposição próxima à hora de dormir atrapalha a produção do hormônio do sono, a Melatonina. A mesma dica serve para os adultos.

Rotina.

Criança que tem rotina, já sabe o que está por vir, a previsibilidade traz tranquilidade e segurança, ajudando assim a eliminar a ansiedade e consequentemente deixando-a mais calma na hora de ir pra cama.

Não há necessidade de despertar a criança no meio da noite para ser alimentada.

Esta atitude criará um mau hábito que, futuramente, levará à despertares noturnos, prejudicando assim o sono da criança e dos pais. Um outro fator importante também é que o sistema digestório da criança também precisa de repouso, sem falar que o alimento ingerido no meio da noite irá atrapalhar o organismo no processo de sono, pois ao invés de estar focado no sono, estará trabalhando no processo digestivo. Só despertamos o bebê em situações especiais, como prematuridade ou que tenha nascido com baixo peso (abaixo de 2,5 kg).

Esses são fatores simples, mas que fazem grande diferença no sucesso do soninho da noite! Siga esses passos que você nunca mais vai se perguntar: Por que meu filho não dorme??

Leia também:

Meu filho comia de tudo, agora, não come

Sobre o autor:

Jéssica Gontijo

Jéssica Gontijo

Jéssica Gontijo, mãe da Lara de 5 anos e Felipe de 2 anos, fisioterapeuta de formação, tenho a empresa Materna em que atuo como consultora em amamentação, cuidados com o bebê e Certificada internacionalmente pela Internacional Maternity & Paterning Institute (IMPI), Califórnia como Sleep Consultant (Consultora de Sono Materno-Infantil)

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30 de março de 2017
Comentários( 6 )

Um ser estranho – transexualidade – parte 1

Um ser estranho. Esta foi a impressão que tive ao ter a consciência de que eu não era uma criança como as outras. Ainda no Jardim da Infância, onde o uniforme era saia para meninas, short para meninos, teve início o meu desconforto. Chorava todos os dias para ir para a escola. Desejava compor a fila dos meninos durante as atividades. Em casa me identificava com irmão e primos. Era obrigado a brincar com bonecas.

Primeiro constrangimento em público: formatura da pré-escola. Obrigado a usar vestido e sandálias brancas. Resultado: choro e xixi nas calças. Retratos? A imagem do sofrimento e desgosto.

Um ser estranho

Ninguém me entendia. Nem eu mesmo. Eu era um ser estranho. Desconhecia o nome disso, que era ser um homem aprisionado em um corpo de mulher. Em 1990 não existiam informações sobre o Transexualismo. Era forçado a usar roupas de meninas. “Acidentalmente” as rasgava. Agredido novamente quando resolveram furar minha orelha sem o meu consentimento, fui salvo por uma alergia. Me entregaram um brinco de ouro, herança da minha mãe já falecida. Tamanha angústia não permitiu que eu compreendesse o valor sentimental desse objeto. Joguei-o fora.

Brincadeiras favoritas: luta, bola e carrinho. Fiz um grupo de amigas na rua e fui categórico: sou homem. Me questionavam afirmando que meus familiares diziam que eu era mulher. Respondia: são doidos. Todos ficavam na dúvida. Fui vítima da curiosidade e falta de respeito: um grupo de colegas me pegou à força e desceram minha calça. Desmaiei. Não sei o que aconteceu.

Fui crescendo. Neste grupo de amigas encontrei uma menina que me enxergava como sou: homem. Durante uma brincadeira de esconde-esconde, me beijou. Pausa em todo sofrimento. Foi um momento mágico, inesquecível. Lamentavelmente ela se mudou, perdemos o contato.

Quanto mais eu crescia e me desenvolvia, mais difícil ficava. Continuava sem saber responder porque eu era assim. Os caracteres sexuais secundários insistiam em aparecer, eu insistia em esconder.  Como defesa, veio o isolamento social. Passava mal frequentemente na escola, o que me mantinha protegido na sala da supervisora. Me levaram em diversos médicos. Saúde ok. Cheguei, através de uma tia, a um psicólogo. Meu pai não permitiu o acompanhamento, pois, segundo ele,  não tinha filho doido.

Surgiam tentativas de explicar o que acontecia comigo. Meu pai se culpava por ter me deixado na casa da minha avó após o falecimento da minha mãe.  De forma agressiva, exigia minha mudança. Eu tentei. Queria evitar críticas, mas ficou insuportável.  Alguns me enxergavam como lésbica. Eu sabia que não era isso. Precisava me esconder. Enfaixava os seios para disfarçar o volume. Evitava abraços. Ocultava meu nome, inventava histórias para justificar um suposto erro no registro civil.

__________________________________________________

Noah (nome fictício de uma pessoa real) é paciente da psicóloga Larissa Figueiredo Gomes e da endocrinologista Érika Figueiredo Gomes. Esse é o primeiro capítulo da sua história. Esse é o primeiro texto da nossa nova coluna sobre transexualidade, clique aqui para ler o segundo texto: Transição – Transexualidade na Adolescência

É hora de tentarmos nos colocar no lugar do outro, de sentir o que eles sentem e nos darmos a chance de conhecer dores que não são nossas.

As duas profissionais também escreverão sobre o tema para que tenhamos mais esclarecimentos mostrando que, nem tudo é uma questão de escolha.

Leia também:

Transição – transexualidade na adolescência

Sobre o autor:

Anônimo

Anônimo

Pessoa que não quer se identificar para manter sua privacidade.

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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30 de março de 2017
Comentários( 3 )

Glenda Monteiro na Austrália

Padecendo pelo Mundo é uma coluna que mostra a vida de brasileiras que foram morar em outros países, hoje temos a história da Glenda Monteiro na Austrália. Ela foi para ficar por pouco tempo, mas está lá há anos.

Glenda Monteiro na Austrália

Meu nome é Glenda, moro em Perth, na Austrália há oito anos e sou mãe há 10 meses. Sou de Belo Horizonte e nunca tinha morado fora do Brasil até 2008, quando eu e meu marido resolvemos vir para a Austrália para aprender inglês por 6 meses.

Na época o Brasil estava bombando… Economia a todo vapor, salários aumentando como antes nunca tinha se visto, imóveis valorizando e nossa vida profissional de vento em popa.

Marido tinha uma ótimo emprego, mas tinha acabado de perder a maior e melhor chance profissional da vida, porque não sabia falar inglês. Eu também estava no meu melhor momento profissional, era autônoma e os negócios estavam indo super bem, estava começando a me preparar para engravidar, mas como sempre tive vontade de morar fora não pensei duas vezes quando o marido propôs de tirarmos estes 6 meses para estudar.

Os 6 meses se transformaram em 12 quando nos demos conta de que 6 era muito pouco para termos a fluência e desenvoltura na língua que gostaríamos. Mas algo muito maior aconteceu na nossa vida durante este tempo. As mudanças pelas quais passamos foram profundas demais e o medo de voltar para o Brasil e ser engolida pela correria do dia dia, somado a loucura do inconsciente coletivo ligado ao consumismo nos aterrorizava.

A Austrália nos mostrou novos valores, novas crenças, um novo estilo de vida baseado em qualidade de vida, na importância em se estar com a família, em aproveitar a vida e as pessoas que amamos. Nossas prioridades mudaram, nossos valores também.

Belo Horizonte x Perth

Enquanto estávamos em BH, cada um tinha o seu carro, tínhamos nossa casa paga em lugar privilegiado de BH, tínhamos uma pessoa super de confiança que tomava conta da nossa casa, saíamos todo final de semana e vivíamos uma vida feliz. Mas a realidade quando chegamos aqui foi bem diferente. Enfrentamos várias dificuldades no início, não falávamos a língua, trabalhávamos no que para o Brasil seria um “sub-emprego”, não conseguíamos nem alugar um apartamento para morar tamanha era a demanda do mercado imobiliário da época e a nossa falta de referência local dificultava ainda mais nossa chance de garantir um teto para morar, mas nada disso nunca nos fez sentir inferiorizados, nunca deixamos de ser respeitados por isso.

Não conhecíamos ninguém em Perth quando chegamos, não tínhamos nenhum amigo para nos guiar ou mostrar o caminho das pedras. Quebramos a cabeça várias vezes, mas estas dificuldades nos tornaram mais fortes. Aprendemos a buscar informações por nós mesmos, aprendemos a deixar o orgulho de lado e reconhecer que não sabíamos, aprendemos a ser humildes e a valorizar a companhia um do outro e as coisas simples da vida. Nossas bicicletas de segunda mão eram nosso meio de transporte, nosso visto só nos permitia trabalhar 20 horas por semana, mas mesmo assim não desistimos. Abraçamos a experiência e procuramos aproveitá-la intensamente. Encontramos amigos e hoje temos amizades espalhadas por todo o mundo, amigos de todas as religiões e com crenças bem diferentes das nossas. Fomos muito questionados pela nossa família e por nossos amigos no Brasil, ninguém entendia o porquê de termos largado nossa vida em BH para trás, bons empregos e por estarmos “nos sujeitando a trabalhar como faxineiros”. Temos um grande amigo que alguns anos depois chegou a confessar que ele nos julgava e achava que tínhamos virado hippies. Hoje ele é um dos maiores incentivadores para continuarmos nossa vida por aqui.

Quando decidimos estender nosso visto por mais 6 meses e falamos pela primeira vez na nossa volta para o Brasil, fui tomada por uma angústia muito grande. Eu tinha mudado demais, nossa vida como casal tinha mudado demais, mudado para melhor, aqui descobrimos que não precisávamos de rótulos, não precisávamos ter ou seguir um determinado padrão. Éramos estudantes, morávamos em um apto minúsculo, mal decorado e velho, mas descobrimos um ao outro, descobrimos que o que tínhamos como marido e mulher era algo muito maior do que o amor que nos uniu e que foi selado pelo padre no dia do nosso casamento, agora éramos melhores amigos. A vulnerabilidade em que nos encontramos aqui mostrou um ao outro quem éramos de verdade. A falta de vaidade muitas vezes reforçou a razão pela qual estávamos juntos e nos mostrou que não era uma unha bem feita, uma depilação em dia e um cabelo impecável que fazia um casamento durar e perdurar, mas sim o carinho e a cumplicidade que tínhamos um pelo o outro.

A Saudade

Dizer que estes 8 anos foram ou são fáceis, seria mentira. Hoje em dia, somos cidadãos australianos, temos casa própria, estamos passando pela melhor fase profissional da nossa vida, temos uma filha linda, esperta e que amamos mais do que tudo nesta vida, mas passamos por muitos apertos. Começamos nossa vida profissional esvaziando lixeiras em escritórios, mas hoje quando olhamos para trás e vemos tudo o que conquistamos a sensação é de vitória, de gratidão por tudo o que conquistamos, não materialmente mas pessoalmente e como família. E são estes fatores que eu carrego comigo quando a saudade faz doer a alma e o coração.

Glenda Monteiro na Austrália
A vida não é fácil, mas a gente aprende a ver o lado positivo de tudo. Sinto como se o inconsciente coletivo aqui fosse mais feliz. Sei que nada adianta eu ficar reclamando que preciso arrumar a casa, lavar, passar, trabalhar em tempo integral, cuidar de uma bebê de 10 meses, isso não muda minha realidade, pois continuo tendo que levantar todos os dias mesmo depois de uma noite mal dormida, cuidar da casa, trabalhar de 8 às 16:30 pegar a Leticia na escolinha, arrumar a casa, dar comida, banho, amamentar, colocar para dormir e fazer as tarefas da casa enquanto ela dorme. A diferença é que aqui temos que contar um com o outro para tudo. Marido TEM que ajudar nas tarefas de casa, TEM que participar integralmente do cuidado da nossa filha, as tarefas do lar são divididas e as tarefas ligadas a nossa família também. E como minha avó já dizia, parece que carro apertado é que canta mais, pois conseguimos fazer tudo isso e ainda ter tempo para brincar com nossa filha e curtir nossa vida a dois.

Nem tudo são mil maravilhas

Não, isso não é um comercial de margarina. Não, nem tudo são mil maravilhas. Tem dia que o que eu mais quero é o colo da minha mãe. Tem dia que tenho vontade de parar o mundo para que eu possa descer. Tem dia que a saudade dói na alma e o peito chegar a doer. Tem dia que só de ouvir o sotaque belohorizontino do Rogério Flausino não consigo conter meu choro (meio patético, mas é verdade). Tem dia que ignoro ligação do WhatsApp ou do Skype porque tenho medo de não conter meu choro. Mas aprendi que tudo na vida é uma questão de perspectiva e de escolhas. Somos nós que temos o poder de escolher como vamos encarar a realidade a nossa frente. Hoje, quando coloco na balança as perdas e ganhos por estarmos tão longe, chego a conclusão que mesmo estando tão distante geograficamente da nossa família no Brasil, a qualidade do nosso relacionamento familiar é infinitamente melhor. Graças a tecnologia, Letícia tem contato com os avós e com nossa família praticamente diariamente e este contato é leve, é intenso, é recheado de saudade e sempre tem aquele sentimento gostoso da expectativa do reencontro.

Hoje, nossa preocupação com a Leticia é fazer com que ela cresça como uma pessoa do bem, cidadã do mundo, consciente das pessoas ao seu redor, que respeita opiniões e culturas diferentes da nossa, e que coloca o ser humano muito a frente de coisas materiais. Temos orgulho da nossa história, das nossas dificuldades e queremos que ela aprenda a dar valor a tudo que tem inclusive o privilégio de viver em uma das 10 melhores cidades do mundo. Nada veio de graça, nada foi sem esforço e queremos que ela entenda e saiba que a vida é assim, cheia de altos e baixos, mas que a escolha é sempre nossa e que cabe a nós mesmos tornar este mundo um lugar melhor para se viver.

Com amor,

Glenda

Leia também:

Bárbara Gurgel na Califórnia – uma aventura de seis meses

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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31 de março de 2017
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Honey Bee em: Distribuindo corações

A quem interessar possa: acabei de chegar em casa, extremamente alcoolizada, entorpecida e bem comida. Distribuindo corações!

Obrigada, de nada…

Vou tentar dormir antes de ir buscar os meninos pro almoço… Beijo e não me liga!

Distribuindo corações

Coitado do moço, tinha um nome diferente… Quebrei no meio o rapaz, acho que ele nem anotou a placa do caminhão que o atingiu.

Fotos? Quem disse que eu consegui usar a porra do celular no meio daquela muvuca? Que Tinder que nada! Saí Distribuindo corações como se o mundo fosse acabar ontem! Deixei os gatinhos do Tinder todos de molho e me virei com o que tinha! Guardei eles tudo no bolso e fui pra outro lugar… To sabendo inclusive as letras desses funks todos.

Se ele sabia o que estava fazendo? Ah, ele sabia médio o que estava fazendo… Mas para o tamanho do problema esta mais do que bem resolvido…

Eu poderia até jurar que não dei o dito, se ele não estivesse doendo tanto… Ta complicado até pra assentar…

O cara não entendeu nada coitado… Levei ele pro carro, pelas minhas contas foi coisa de 15 minutos, mas minhas amigas falaram que foi coisa assim, de 2 horas…

Só sei que quando​ saí do carro e voltamos pra festa já era dia há um bom tempo. O bichim me deixou em casa, estava que não conseguia nem respirar direito…

Sobre o autor:

Honey Bee

Honey Bee

Honey Bee é o codinome de uma mãe anônima divorciada que mora em uma cidade litorânea turística no Nordeste do Brasil e está em busca de amor, sexo e diversão resgatando sua auto estima e amor próprio.

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29 de março de 2017
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Ciclo vicioso de culpa e concessões

Na semana passada, publicamos aqui um texto sobre as origens químicas da depressão e algumas orientações básicas para lidar com quem sofre desse mal. A repercussão fez com que nascesse uma síntese sobre as origens psicodinâmicas – ou comportamentais – do humor deprimido, o ciclo vicioso de culpa e concessões, que divido aqui com vocês.

Ciclo vicioso de culpa e concessões

De uma maneira bem sintética, podemos dizer que TODOS os nossos relacionamentos estão baseados em um sistema de concessões. O exemplo mais claro é o da contratação de um serviço: você paga um determinado valor para um determinado profissional executar um trabalho (uma concessão, portanto) e, a partir de então, cria uma expectativa sobre o resultado daquele trabalho diante do dinheiro que pagou.

Nos relacionamentos familiares, pessoais, conjugais e de trabalho, ocorre algo semelhante, porém sem o envolvimento de um valor tão absoluto como o do dinheiro. Para ficar em alguns exemplos, subordinados fazem concessões ao chefe visando uma promoção, maridos fazem concessões a esposas esperando satisfação de algum capricho sexual, filhos fazem programas chatos com os pais esperando alguma forma de recompensa, pais investem nos filhos esperando algum retorno ou reconhecimento.

Qualquer que seja a base da relação, sempre haverá alguma forma de concessão que trará consigo alguma expectativa de um retorno à altura.

Entretanto, raramente isso acontece.

No verdadeiro tsunami de obrigações e compromissos que a sociedade ocidental se impôs, raramente alguém acha que está tendo um retorno adequado da concessão que está investindo. Maridos, esposas, pais, mães, filhos e amigos reclamam de esposas, maridos, filhos, pais, mães e amigos ingratos ou incompreensivos de uma maneira muito mais freqüente do que inicialmente seria de se esperar, diante da série de coisas que têm que “ceder” ao longo de um relacionamento.

A não correspondência de uma concessão feita, portanto, gera uma enorme frustração.

Todos nós passamos por frustrações. Elas são, principalmente para as crianças, importantíssimas para a formação da personalidade. Graças a elas, aprendemos a lidar com limites e com impossibilidades ao longo da vida.

  • Um bem que não pode ser adquirido
  • um amor não correspondido
  • uma nota ruim na prova
  • uns quilinhos a mais na balança

são exemplos de como vamos aprendendo que nem tudo é possível o tempo todo.

O sentimento que essas frustrações despertam é o que nos leva a querer empreender, estudar mais, acordar mais cedo, malhar, comer melhor. Mas quando a frustração é frequente, dentro de um determinado relacionamento, quando passamos semanas, meses, ou mesmo anos, experimentando uma expectativa que não é correspondida, começa a crescer um sentimento perigoso em nosso psiquismo chamado ira. Ou raiva, fúria, ódio, como quiserem.

Mas aprendemos desde cedo que não é bom cultivar esses sentimentos, certo?

Então, nosso psiquismo, num instinto de sobrevivência moldado pela nossa cultura, transforma a maior parte dessa ira em duas coisas: recalque e culpa.

Usando um conceito de engenharia, recalque é o esmagamento do solo lá embaixo, na fundação, que traz reflexos na parte visível da construção (o exemplo mais famoso é a Torre de Pisa, que ficou torta por causa de um recalque). Traduzindo para a psicodinâmica, é a tentativa de enterrar e esmagar nossos conflitos não resolvidos que acaba tendo reflexos no nosso comportamento  – quem nunca chamou uma pessoa complicada de “recalcada”?

Entretanto, na maior parte das pessoas, a maior parcela da ira gerada pelas frustrações diante das concessões não correspondidas, se transforma mesmo em culpa. Culpa é um sentimento muito mais aceitável pela nossa cultura do que a raiva ou o ódio. O problema é que, para aliviar esse sentimento impreciso de culpa gerado pelas frustrações, somos levados a fazer novas – e cada vez maiores – concessões, alimentando um ciclo vicioso de culpa e concessões que muitas vezes gera um sentimento de incompreensão e desamparo, mesmo quando tudo ao redor parece em ordem.

Como dito antes, isso ocorre em qualquer esfera de relacionamento, mas, na vida conjugal, onde a via de mão dupla de concessões tende a ser mais intensa. A situação pode ficar crítica, principalmente se houver um desequilíbrio de poder na relação. Romper esse ciclo de concessões – frustrações – ira – culpa – novas concessões é ferramenta fundamental para não desenvolver ou cronificar um quadro depressivo. Ajudar quem caiu nessa armadilha a superar o desafio de se libertar é uma das principais tarefas do psicoterapeuta.

Leia também:

Como lidar com uma pessoa deprimida

Sobre o autor:

Luís Augusto Dias Malta

Luís Augusto Dias Malta

Psiquiatra
CRM: 35748

Formado pela UFMG em 2000 com residência em psiquiatria pelo HC-UFMG.

Avenida Uruguai, 335/ sala 1. Sion – Belo Horizonte/ MG.
Fone: (31) 32837311

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24 de março de 2017
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Restaurantes com espaço kids em São Paulo

Para quem mora aqui, ou vem passear, ou, como eu, acabou de se mudar, é sempre bom saber de lugares onde podemos ir comer com espaço para as crianças brincarem. Adoramos comer bem e ainda tem um tempo para conversar enquanto as crianças se divertem. As Padecentes de Sampa deram essas dicas de Restaurantes com espaço kids em São Paulo.

Restaurantes com espaço kids em São Paulo

 

  1. Praça São Lourenço
    Cozinha contemporânea internacional em casa ampla com áreas externas ajardinadas e recreação infantil.
    Casa do Ator, 608 – Vila Olímpia, São Paulo – SP
  2. Boru Sushi
    Culinária japonesa com espaço kids
    Morumbi, 6936 – Morumbi, São Paulo – SP
    Clube Padecendo
  3. Bravo Pizza Bar
    Cardápio de pizzas artesanais, vinhos e chopes, em ambiente aconchegante com tijolo aparente e área infantil.
    Iraí, 516 – Moema, São Paulo – SP
  4. America com Fogofinolandia
    Restaurante norte-americano, rede local de lanchonetes de hambúrgueres seletos, shakes, chope e opções executivas, em mesinhas lounge.
    A Fogofinolândia, um espaço especialmente pensado para as crianças no America.
    Clque aqui para ver os endereços: America com espaço kids
  5. Manihi Sushi
    Restaurante com especialidades da cozinha japonesa disponíveis em modo a la carte e rodízio.
    Rua Apinajés, 1359 – Perdizes, São Paulo – SP
  6. Restaurante Santinho Museu da Casa Brasileira
    Saladas e pratos brasileiros contemporâneos em ambiente natural e refinado com jardim e arte nas paredes.
    Brg. Faria Lima, 2705 – Jardim Paulistano, São Paulo – SP
  7. Vento Haragano
    Cortes nobres e vasto buffet, para o dia a dia ou comemorações em salão moderno com traços da tradição gaúcha.
    Rebouças, 1001 – Jardim Paulista, São Paulo – SP
  8. Chácara Turma da Monica
    Viveiro de plantas transformado em restaurante em estilo Bali, com buffet & pizza, à la carte no jantar.
    Ferreira de Araújo, 601 – Pinheiros, São Paulo

Esses são os restaurantes que nós conhecemos e gostamos, se você gosta de outros restaurantes com espaço kids que não estão na lista, conte pra gente que nós vamos dar um jeitinho de ir conhecer e incluir!

Leia também:

Passeios para fazer em São Paulo com crianças

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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24 de março de 2017
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Honey Bee em: Mim Acher

Que fiasco a noite de ontem… Tomei um Mim Acher  do primeiro, foi pescar e não voltou mais. Como eu já estava quase pronta pra sair, marquei logo com o outro e fui…

Anotação mental pra levar pra vida:

Nunca dar um like no perfil de um fotógrafo!

O sujeito era o cão chupando manga, mas um gato nas fotos…

Cara sem papo, sem atitude, que coisa estranha. A figura não puxava assunto, fomos pra praia e, quando fui parar pra comprar uma bebida, antes de chegar lá, ele disse que não queria nada (pelo jeito ele queria dar uma trepada sem gastar nem com uma garrafa d`água)… Que pânico da criatura!

Quando o dispensei, ele ainda ficou tentando me convencer de que eu deveria trepar com ele mesmo sem tesão, que eu não ia me arrepender… Bem capaz…

Enfim, cheguei em casa e chamei todos os meus Matches do Tinder pra conversar… Vou logo distribuir senha pra resolver “saporra” direito!

___________________________________________________________________________________________________

Mim Acher – Significa “me ache” e costuma ser usada para representar a saída para uma festa ou para mostrar que determinada pessoa não deseja não ser encontrada por outra, inventando uma mentira para que não descubram o seu verdadeiro paradeiro. Dar o perdido.

Cão chupando manga – o cão é uma representação do demônio chupando manga, ou seja, fazendo careta. O termo significa alguém mais feio que o demônio fazendo careta.

CONTINUA:

Honey Bee em: Distribuindo corações

Sobre o autor:

Honey Bee

Honey Bee

Honey Bee é o codinome de uma mãe anônima divorciada que mora em uma cidade litorânea turística no Nordeste do Brasil e está em busca de amor, sexo e diversão resgatando sua auto estima e amor próprio.

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22 de março de 2017
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Museu Brasileiro do Futebol

Nesta sexta-feira (24), às 9 horas, o Museu Brasileiro do Futebol (MBF) abre o primeiro espaço do Brasil totalmente voltado para literatura infanto-juvenil sobre futebol.

Museu Brasileiro do Futebol abre o primeiro espaço infanto-juvenil do Brasil voltado para literatura sobre o futebol

 

O “Intervalo da leitura” será inaugurado com a presença do renomado jornalista e escritor Marcelo Duarte, autor da série de livros “O Guia dos Curiosos, e do jogador Luan, do Atlético, que doará exemplares do seu livro infantil, “Luanzinho”. O espaço ficará localizado na entrada do museu.

Com aproximadamente 30 m², o espaço tem como objetivo incentivar a leitura, prática essencial na formação de cidadãos ativos e conscientes, de forma lúdica e descontraída, oferecendo aos visitantes uma oportunidade de combinar a paixão pelo esporte e reforçar suas múltiplas esferas: social, econômica e política.

 

O “Intervalo da Leitura” estará aberto a todos os interessados, sejam eles visitantes ou não do Museu Brasileiro do Futebol, que poderão ter acesso às obras do acervo.

 

Sobre o MBF

Aberto ao público em 2013, o Museu Brasileiro do Futebol (MBF) se apresentou como uma nova opção de cultura, entretenimento e lazer em Belo Horizonte.
Sediado no Estádio Mineirão, o Museu Brasileiro do Futebol pretende expor, pesquisar e preservar artefatos materiais e imateriais do futebol brasileiro, propiciando aos seus visitantes uma imersão ao mundo do futebol. Com exposições interdisciplinares e interativas, o Museu Brasileiro do Futebol  (MBF) tem o objetivo de estimular a construção do conhecimento da cultura do futebol e em torno dele. O MBF funciona de terça a sexta-feira, de 9h às 17h;  sábados e domingos de 9h às 13h. Entrada R$ 20; Meia Entrada R$ 10 (conforme legislação vigente).

 

Serviço

 

Inauguração do “Intervalo da Leitura”

Data: 24 de março (6ª feira)

Horário: 9h

Local: Museu Brasileiro do Futebol (Portão G2 do Mineirão, av. Cel Oscar Paschoal)

Representantes do Mineirão estarão presentes

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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22 de março de 2017
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Lançamento do Livro “Manual da Boa Mãe”

O livro Manual da Boa Mãe poderia trazer todas as dicas para uma maternidade sem problemas, com tudo de mais correto que uma boa mãe deve fazer. Mas não é nada disso. Pelo contrário. Ele retrata a maternidade real, com suas angustias, aflições e, sim, suas alegrias.

Lançamento do Livro Manual da Boa Mãe

A publicação reúne crônicas de uma peruana mais que brasileira que viveu essa realidade com o filho Gabriel, hoje com 10 anos. Michelle Lapouble do Verge era moderadora de um dos Grupos de mãe de maior influência hoje no Brasil, o Padecendo no Paraíso. Em fevereiro de 2016, a mulher de fala mansa e tranquila que era o porto seguro das outras mães do grupo, que é secreto na internet e reúne mais de 7 mil mulheres, descobriu um câncer no estômago e faleceu menos de um mês depois. A comoção deu lugar a homenagens e as publicações que Michelle fazia ganharam mais força, dentro e fora do grupo.

Ela era responsável por uma coluna chamada Help Padecendo, com textos, frases, desenhos e gravuras que de uma forma mágica tocavam o coração dessas mulheres. Acalmava, acalentava e propunha discussões de uma forma que só ela sabia. Michelle era a defensora mais convicta do amor. O amor de graça, ao próximo, da união, da solidariedade.

E agora tudo isso está reunido neste livro que promete ser companheiro de cabeceira de muitas mães e pais. O material foi reunido pela Diretora e Fundadora da Padecendo no Paraíso, a arquiteta Bebel Soares. Segundo ela, uma forma de homenageá-la exatamente um ano após sua morte. “Queria dar um presente para o Henrri e para o Gabo (marido e filho de Michelle)”, se emociona Bebel.

A capa é uma criação da Designer Ana Tereza Carneiro, também diretora da rede. O livro será publicado pela editora Scrittore, da jornalista Ivana Moreira, e foi feito com recursos doados pela internet por meio de um financiamento coletivo. “Conseguir o dinheiro para fazer o livro era uma questão que nos deixava tensas, mas foi surpreendente e emocionante ver que vendemos mais de mil livros antes mesmo de sua publicação”, explica Bebel Soares. Ela conta que sabia que era arriscado, mas ter o grupo engajado sempre que ela precisa deu segurança para seguir em frente.

A jornalista Ivana Moreira, editora da revista Canguru, uma das mais lidas em Belo Horizonte e que agora será expandida para outras capitais, foi a primeira a apoiar Bebel Soares nessa decisão de lançar o livro.

Lançamento aberto ao público

Na segunda-feira dia 27 de março

19:30 horas

Café do Centro Cultural do Minas Tênis Clube

Rua da Bahia, 2.244/ CS5 – Lourdes Belo Horizonte

Sobre o autor:

Débora Caram

Débora Caram

Jornalista formada pela UNI-BH. Trabalhou como produtora, repórter e apresentadora na TV Câmara. Foi repórter na TV Assembléia. Passou por projetos de treinee da TV Globo, Jornal Estado de Minas e Rádio Itatiaia. Trabalhou como repórter de rádio para o núcleo de comunicação do Governo de Minas Gerais por 6 anos. Depois passou a ser repórter de TV desse mesmo núcleo e, por fim, atuou como editora de TV.

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