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Mês: dezembro 2016

19 de dezembro de 2016
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Voo rasante pela maternidade atípica

Na última semana, Belo Horizonte foi presenteada para sediar o lançamento do livro Diário da Mãe da Alice, um lindíssimo registro de Mariana Rosa acerca das vivências, reflexões e transformações desencadeadas pelo nascimento de sua filha. Mariana Rosa apresenta suas vivências e aprendizados da maternidade atípica sob a ótica do amor, do grande desafio recebido junto com Alice, e nos oferece generosamente seus registros íntimos, quando recorria à escrita para se expressar e elaborar seus sentimentos.

A doce e valente menina de cachos cor de mel agora já tem três anos, mas se lançou nesse mundo em um parto prematuro com 29 semanas, pesando menos de um quilo. Superou todas as intercorrências advindas da prematuridade nos seis meses de internação no CTI pediátrico, levando como consequências o diagnóstico de paralisia cerebral e Síndrome de West.

Tal descrição médica, iniciando a trajetória materna de Mariana poderia causar consternação nos leitores. A surpresa guardada no livro é o impacto positivo sobre nós, a forma como o livro infunde valentia e empatia. Palavras que refletem a forma positiva e emocionante com que mãe e filha viveram seus primeiros contatos, sua vinculação, assim como superaram tudo por meio de um único recurso: AMOR.

Diário da Mãe da Alice

Voo rasante pela maternidade atípica

O lançamento do livro com o uso da expressão “Maternidade atípica” causou interrogações e até desconforto em algumas pessoas.

Eu ouço e respeito várias nomenclaturas que as pessoas usam para se referir a essa experiência de ter um filho com condições médicas ou genéticas fora do esperado. O termo “maternidade atípica” é apenas uma referência à substituição da palavra “normal” (historicamente carregada de juízos e preconceitos) pela a expressão “desenvolvimento atípico“, que passou a ser usada no meio médico contemporaneamente.

Para o leitor que não se relaciona diretamente com essa realidade é importante ressaltar alguns pontos. Trata-se um amplo processo de reflexão que ocorre nas últimas décadas, envolvendo muitas áreas de conhecimento como medicina, psicologia, filosofia, etc. Em síntese, vivemos um momento histórico mundial em que estamos revendo nossa reação diante da diversidade e a relação que estabelecemos com as diferenças humanas.

Finalmente, estamos abrindo caminho para dar voz àqueles que nasceram, tem seus direitos específicos (já previstos e outros ainda a alcançar) por apresentarem desenvolvimento atípico.

E, ao dizer atípico, precisamos admitir que há mesmo um espectro de desenvolvimento humano esperado. Há faixas que nos guiam e alertam para a necessidade de intervenções necessárias.

Sendo assim, é importante chamar atenção porque o termo usado na divulgação do livro não é “mãe atípica”, e sim a “maternidade atípica”, porque mães todas são. Já as questões extra que precisamos lidar quando tivemos nossos filhos de desenvolvimento atípico são inegáveis.

Há aqueles que se incomodam com o termo “pessoa com deficiência” e há famílias que não, aquelas que conseguem dizer isso com naturalidade. Há pessoas que acham absurdo chamarmos tais crianças de “criança especial” como se os outros filhos não fossem…

De verdade, essas interpretações e a escolha lexical é um reflexo imediato da vivência do luto, da aceitação, da forma como as questões individuais da mãe/família vão sendo elaboradas. Afinal, nomenclatura não muda quadro clínico, potencial de desenvolvimento, cognição, nem nada. Muda “apenas” a forma como reconhecemos nossos filhos, como fazemos referência a eles e às suas dificuldades.

A realidade se impõe acima da palavra. Não há como omitir que, além dos cuidados básicos de qualquer RN (alimentação, higiene, sono, saúde geral), tivemos que (em algum momento) nos deparar com outras realidades decorrentes do quadro clínico ou genético. E, principalmente, nos depararmos com as consequências/adaptações pelos tratamentos contínuos necessários ao desenvolvimento e reflexões acerca do futuro deles como indivíduos, no que se refere à autonomia, maturidade emocional, cognição, independência financeira, etc.

Cada mãe vive isso de uma forma, em um tempo. Entretanto, mesmo nesse universo de subjetividade, há algo que nos une por ter sido despertado exatamente por essa “maternidade atípica”… <3

Links úteis:

Diário no Facebook

https://www.facebook.com/diariodamaedaalice/

Diário da Mãe da Alice – Blog

https://diariodamaedaalice.wordpress.com/

Venda de livro

[email protected].com

 

Sobre o autor:

Marcela Bracarense

Marcela Bracarense

Mulher. Mãe do Augusto.

Os desafios e vitórias da maternidade atípica são inspiração para escrever. Blogueira da Caminho de Pedras e Flores. Colunista da Padecendo no Paraíso e Canguru OnLine. Descobriu na maternidade a maior oportunidade de autoconhecimento e de ajuda mútua para o mundo que queremos.

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15 de dezembro de 2016
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Lanterna Mágica – Escola de cinema e animação

Belo Horizonte acaba de receber uma escola de cinema e animação dedicada ao público infanto-juvenil, a Lanterna Mágica – Escola de Cinema e Animação. Unindo educação e diversão, a Lanterna Mágica coloca os alunos em contato com o mundo da sétima arte para aprender todos seus segredos.

As inscrições para quatro cursos já estão abertas no site (http://www.escolalanternamagica.com.br/). São eles: Férias Divertidas: Cinema e Animação; Férias Divertidas: Oficina Modular; Guia do Cineasta Iniciante; e Meu Primeiro Curta-metragem. As atividades terão início em janeiro de 2017, para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos.

Lanterna Mágica é a nova escola de cine animação para o público infanto-juvenil em Belo Horizonte

Trabalhando a criatividade, a organização, a socialização e a autoestima, os cursos da Lanterna Mágica possibilitam aos seus alunos a realização de suas próprias produções cinematográficas.

A escola teve seu início durante a montagem Pintando a Sétima Arte, série de TV com personagens reais, crianças entre 9 e 12 anos, em que o mundo do cinema é apresentado aos pequenos cineastas por meio de oficinas de documentário e animação.

Ao lado de Janaína, coordenadora de produção, integram a escola Lanterna Mágica Danilo Vilaça (ministrante de oficinas na área do cinema); Graziella Luciano (produção executiva); Ricardo Poeira (ministrante de oficinas na área da animação); Debora Mini (ministrante de oficinas na área da animação) e Filipe Chaves (ministrante de oficinas na área do cinema).

A equipe integra diferentes projetos ligados ao audiovisual para crianças e adolescentes, como a série Pintando a Sétima Arte, as Oficinas Poeira de Animação, lideradas por Ricardo Poeira há mais de 10 anos, e o Horizonte Periféricos – Graziella Luciano, Danilo Vilaça e Janaína de Andrade trabalharam juntos nas atividades oferecidas pelo projeto, que leva oficinas de produção de cinema para os centros culturais da cidade.

Um dos objetivos dos cursos é de que os participantes possam interagir de maneira mais eficaz e crítica com a enorme quantidade de imagens, vídeos, desenhos e jogos que povoam a vida de todos na atualidade, revelando diversos segredos da animação e do cinema, assunto que tanto instiga as crianças da nova geração. Como aponta Janaína. “Cada vez mais cedo, as crianças interagem com conteúdos audiovisuais. Para que esta interação ocorra de forma proveitosa para o conhecimento dos jovens é de extrema importância a criação de espaços de aprendizagem que dialoguem com este universo de maneira crítica, lúdica e prática”, analisa.

 

Férias Divertidas: Cinema e Animação

Idade indicada: 7 a 15 anos

Período: 9 de Janeiro a 3 de fevereiro

Duração: 4 horas por dia

Horários: 8h às 12h ou 13h às 17h

Pré-requisitos: Nenhum

Material didático e lanche inclusos

Investimento: a partir de R$ 140

Sobre: O Curso de Férias de Cinema é feito para quem adora cinema. Em duas semanas, as crianças passam por todas as etapas de produção de um filme e ainda aprendem diversas técnicas de animação. Na primeira parte do curso, os alunos aprendem todas as etapas de produção de um filme, da ideia à finalização. Os mini-cineastas trabalham em equipes na realização de uma cena de ficção, desenvolvendo roteiro e desempenhando funções específicas na execução. A segunda parte do curso é dedicada à animação, em que são ensinadas diversas técnicas, animação com desenhos, massinhas, recortes e tudo que se precisa saber para criar com suas próprias mãos seus filmes animados. Todo o curso é realizado nas instalações da Escola Lanterna Mágica, utilizando a estrutura de equipamentos da escola e conta com professores experientes, que acompanham de perto os alunos, estimulando-os a descobrirem suas potencialidades artísticas, além de proporcionar o desenvolvimento das atividades em grupo, já que o cinema é uma arte coletiva que tem como princípio a colaboração de todos.

 

Férias Divertidas: Oficina Modular

Idade indicada: 7 a 15 anos

Período: sábados de janeiro de 2017 (dias 7, 14, 21 e 28)

Duração: 3 horas por dia

Horários: 8h às 12h ou 13h às 17h

Pré-requisitos: Nenhum

Material didático e lanche inclusos

Investimento: a partir de R$ 140,00

Sobre:

Cinema

1° sábado – Viagem a origem da fotografia: Já imaginou como surgiu o cinema? Neste modulo, as crianças fabricarão suas próprias máquinas fotográficas (pinhole) para entender como foram criados a fotografia e o cinema. Esse modulo une prática e teoria numa viagem a origem da sétima arte.

2° sábado – Como ser um Youtuber: Hora de conhecer as técnicas necessárias para a construção de um vídeo curto! Neste curso, os alunos aprendem como desenvolver técnicas para produzir seus próprios vídeos e divulgá-los na web, além de receber dicas valiosas para se tornar um youtuber.

3° sábado – Fotografia x Cinema: Vamos conhecer a importância da fotografia no cinema. Exercícios de percepção visual, conhecimento da técnica e de equipamentos são essenciais para a realização de belos clicks.

4° sábado – Os segredos da Maquiagem, Efeitos e Caracterização no cinema: Vamos conhecer sobre o vasto mundo da maquiagem de efeitos especiais e caracterização dos personagens. Assuntos como figurino, iluminação cênica serão discutidos.

 

Animação

 1° sábado: Como Tudo Começou: Uma viagem no tempo para antes mesmo da invenção do cinema. Aprenda e vivencie na prática os experimentos que deram origem à animação.

 2° sábado: Soltando o Traço: Técnicas e brincadeiras para aprimorar o traço e perder o medo de desenhar. Exercícios que estimulam a criatividade e a percepção gestual.

 3° sábado: Stop-Motion: Mão na Massa: Hora de sujar as mãos… com muita massinha! Aprenda como dar vida utilizando reposições, transformações e explorando todas as possibilidades que a massa de modelar oferece em exercícios com resultados mágicos.

 4° sábado: Desenho Animado: Os Segredos da Animação: Descubra as técnicas e princípios utilizados por profissionais para aprimorar suas animações. Aprendendo cada lição e praticando os exercícios, você terá o que é preciso para se tornar um grande animador.

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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12 de dezembro de 2016
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Quero empreender e agora?

Algumas mães procuram-me com a mesma proposição “Flávia, sou mãe, quero empreender, quero mudar de vida, ter mais tempo para ficar com o meu filho, então, acho que vou montar um negócio.” Em algum momento a gente acaba pensando sobre isso por vários motivos, um deles é uma jornada de trabalho flexível.

Após este desabafo, elaboro algumas perguntas:

_Qual é o seu propósito?
_O que a move, caso você não precise necessariamente do resultado financeiro?

Nesse momento, instala-se um longo silêncio.

Sou mãe, quero empreender e agora?

Ao aplicar estas perguntas, procuro entender a escolha pelo empreendedorismo, o porquê de ser dona do seu negócio. Utilizando o argumento do tempo, destaco que é uma ilusão que nós, mães, vamos ter mais tempo para os filhos. Não é bem assim, você, certamente, terá uma jornada mais flexível, mas, quanto à dedicação, será bem diferente.

Quando falo do propósito dessa escolha, acho imprescindível a mulher que se tornou mãe sentir-se realizada enquanto indivíduo e não para “agradar” a família ou sociedade. Após esta reflexão, analisamos como é ser empresária na contemporaneidade.

A empresa é como se fosse um filho. Nos nove meses de gestação, realizamos um planejamento, prototipamos a ideia para que, assim, germine o negócio em toda a sua plenitude. Os primeiros meses são como se fosse um bebê. Ele vai precisar de você 24 horas por dia, você será testada em vários aspectos e o mais interessante e enriquecedor: vai trabalhar com o que mais gosta.

Portanto, ter mais tempo pro seu filho não será tão simples, mas você  irá, ao longo do dia, direcionar as horas e poder acompanhar a alimentação, levá-lo à escola, marcar aquela reunião pedagógica sem medo de demorar e, quem sabe, participar de mais momentos com o pequeno.

Em breve, eu te conto como avaliar as oportunidades deste negócio.

Um beijo da Flavinha

Leia também:

Tempo da mãe empreendedora

Sobre o autor:

Flavia Villela

Flavia Villela

Administradora de formação, com experiência em gestão estratégica em pequenas e médias empresas. Co-fundadora da Carinho na Sua Casa,  Consultora de Gestão Estratégica na Design Thinkers Group, colunista e palestrante. ex diretora comercial na Mulheres S.A.

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12 de dezembro de 2016
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Organização: coisas existem para nos servir

São muitos papéis acumulados, roupas e objetos que não estão sendo usados, coisas estragadas se acumulando e com isso a cabeça fica a mil. É preciso pensar na organização!

Organização: coisas existem para nos servir

E por onde começar no meio de tanta bagunça?

Em primeiro lugar, tire um tempo específico para essa tarefa, deixe as crianças com alguém e coloque uma música de sua preferência. Faça um diagnóstico do que você tem em casa, passando por cada cômodo, cada armário, cada prateleira, cada gaveta e cada caixinha.

Tire tudo do lugar e faça perguntas para cada pertence encontrado:

  • Isso é utilizado com freqüência?
  • Isto me faz feliz?
  • Desejo manter?
  • Facilita a minha vida?
  • Tenho outro igual ou parecido?
  • Como isso entrou na minha vida?
  • Seu eu perdesse isso, te substituiria?
  • Eu te queria antes de te possuir?
  • Eu tenho o suficiente para a minha casa ou excesso?
  • Usei isto neste ano?
  • O que vale mais: o item em si ou o espaço que ele ocupa?
  • É fácil de limpar e manter?
  • O que pode me acontecer de pior se eu me desfizer disso?
  • Preciso conservá-lo por motivos legais?

Se você tiver dificuldade de responder as perguntas, solicite a ajuda de alguém, desde que essa pessoa não seja acumuladora, ok?

O processo de descarte e o de organização

Depois de responder às perguntas, você terá condições de decidir sobre aqueles objetos que agregam valor à sua vida e que, portanto, deverão ser mantidos. Para os demais, diga adeus, e classifique-os como: o que será eliminado, o que será doado, o que será vendido e o que será consertado.

Pegue um saco ou uma caixa para cada categoria e vá incluindo neles seus pertences, um a um. Se você encontrar coisas que não lhe são úteis, mas não consegue se desapegar, separe-os em uma caixa, e escreva nela o conteúdo e a data. Se dentro de seis meses a um ano você não precisar dessas coisas, doe a caixa toda.

Tomada a decisão do que será retirado de sua casa é importantíssimo remover essas coisas o mais depressa possível. Leve os donativos pessoalmente, peça ajuda a alguém ou chame um carreto se for necessário. E o que for ser eliminado, deixe junto com o lixo diário para ser recolhido pelos garis. Há ainda algumas instituições de caridade que buscam os donativos, procure se informar sobre isso.

Antes de iniciar a organização do que será mantido, aproveite que os espaços estão livres e faça uma boa faxina, retirando toda a poeira e sujeira encontrada. Em seguida, mãos à obra! É preciso definir um lugar para cada coisa! Coloque no seu campo de visão e altura as coisas que você utiliza com freqüência. Já os objetos menos utilizados poderão ir para a parte mais alta do armário ou em locais de menor acesso.

Armazene todas as coisas parecidas, ou da mesma categoria, juntas, pois isso facilita a tarefa de encontrá-las e te mostra o quanto você tem. Neste momento você ainda pode encontrar itens repetidos, que estavam guardados em mais de um lugar e ter mais coisas a descartar.

Como manter a organização

Saiba que não há milagre em manter-se organizado! Organização é um hábito e deve se tornar parte de sua rotina diária. Portanto, você deve se encarregar de devolver cada coisa para o seu lugar. Existem produtos que ajudam nessa manutenção e ainda facilitam o processo de limpeza dos espaços: as caixas, cestos, sacos, protetores, divisórias e organizadores em geral.

Procure se informar, visite lojas de produtos e utensílios domésticos e use a criatividade. Se você gosta de atividades manuais, pode criar seus próprios organizadores, existem diversos vídeos no youtube sobre o assunto. Outra estratégia que pode ser adotada é envolver todos da família no processo, especialmente as crianças.

Estabeleça um sistema de recompensas para quem aderir às novas regras domésticas. Recompense também a si mesmo: compre flores e convide seus amigos para um café. Relacione as suas metas de organização a um objetivo de vida mais amplo.

Com a casa organizada, relaxe e aproveite! Você estará em um ambiente livre de excessos e muito mais leve! A sua casa é um espaço sagrado e de convivência e não um depósito. Ao criarmos espaços, redirecionamos o foco para onde ele deveria estar: no que fazemos e não no que possuímos. Quando estivermos idosos, sentiremos falta do que fizemos e não das coisas que tivemos. Por fim, deixe as janelas abertas e despeje ar fresco na sua casa!

É preciso procurar resistir à tentação de comprar o que não precisamos e podemos exercitar isso aproveitando as coisas sem possuí-las. Imagine-se passeando em uma exposição ou em um museu e admirando a beleza das peças sem adquirí-las. Assim você pode fazer quando passar por uma vitrine maravilhosa: guarde-a na memória.

Lembre que a sua casa tem um limite máximo de espaço e você precisa controlar suas posses tendo menos objetos, menos bagunça, menos preocupação e menos estresse. Use e abuse da estratégia de que para entrar um item novo, um antigo deve sair. Esse trabalho de organização vai te inspirar a fazer mudanças na sua vida e você vai perceber isso rapidamente.

Itens que podem ser eliminados da sua casa

  • Embalagens vazias, potes de margarina
  • Utensílios de cozinha estragados e vasilhas sem tampas
  • Objetos quebrados que não vale a pena consertar
  • Sacolinhas de supermercado, de lojas e papéis antigos de presentes
  • Saches de katchup
  • Imãs de geladeira que não são importantes
  • Remédios e produtos vencidos
  • Meias e brincos sem par
  • Lingeries velhas
  • Roupas e bolsas não utilizadas e sapatos desgastados
  • Presentes que você ganhou e não gosta
  • Perfumes e cosméticos que você não gosta
  • Óculos e bijuterias sem uso
  • Cabides velhos
  • Vestido velho da sua formatura e do seu casamento
  • Ferramentas e utensílios enferrujados
  • Panos velhos de limpeza
  • Canetas que não funcionam mais
  • Folhetos e encartes em geral
  • Catálogos, agendas e calendários velhos
  • Jornais e revistas
  • Registros médicos antigos sem importância
  • Documentos e contas antigas (consultar antes o prazo legal de guarda)
  • Livros e papéis escolares antigos
  • Disquetes velhos
  • Pilhas e baterias velhas
  • Cds e programas antigos de computador
  • Fitas de vídeo que não funcionam mais
  • Cabos de celulares antigos e de equipamentos que você já não tem mais
  • Manuais e notas fiscais de produtos que não existem mais na sua casa
  • Peças quebradas de brinquedos
  • Brinquedos do Mc donalds
  • Travesseiros velhos
  • Objetos de decoração que você não gosta
  • Lençóis e fronhas velhas e sem conjunto

Drica de Castro

Confira:

Drica de Castro Personal Organizer

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Sobre o autor:

Drica de Castro

Drica de Castro

Drica de Castro é mãe do André e personal organizer por paixão. Não há bagunça que resista ao seu trabalho. Perfeccionista, busca sempre aprender algo que a faça melhorar a vida das pessoas nas casas por onde passa.

http://www.dricadecastro.com.br/

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09 de dezembro de 2016
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Valores, presentes e crianças

Coração de criança não se engana. Enganamo-nos nós, adultos, com nossos valores equivocados aprendidos ao longo da vida. Vamos aproveitar o Natal para aprender sobre valores, presentes e crianças.

Valores, presentes e crianças

Assim como aconteceu com a Francely Lara que fez um post sobre seu sobrinho Caio no nosso grupo essa semana:

“A sabedoria e pureza das crianças me emocionam.

Dentre os presentes recebidos em seu aniversário, meu sobrinho abriu um de seu melhor amigo. Minha irmã olhou com certa “estranheza”, havia um carrinho usado num papel improvisado. Ela se lembrou que os pais do amiguinho estavam desempregados e quando ia explicar o motivo para meu sobrinho, ele disse:

“Olha que demais, mamãe!
Ele me deu o carrinho favorito dele!

Nem acredito! Ele gosta muito de mim mesmo!”

E saiu empurrando o carrinho numa alegria só!”

Vamos resgatar nossa sabedoria infantil e coloca-la em prática na vida dando importância às coisas certas, 2017 vai ser muito melhor se reaprendermos a olhar! A reação do Caio estava dentro dele, ninguém ensinou. Com certeza isso está dentro de cada um de nós, mas, ás vezes, muito escondido. Não tão escondido que seja impossível ser resgatado, basta um pouco de esforço.

Que tal deixar sua experiência de lado e recuperar sua inocência! A felicidade está nas pequenas coisas!

Leia também:

https://padecendo.com.br/consumismo-infantil-por-adriana-abijaodi/

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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05 de dezembro de 2016
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A Mão Boa e a Mão Boba

O livro A mão boa e a mão boba aborda a pedofilia com vocabulário poético e didático trazendo uma medida preventiva para a educação infantil, incentivando o diálogo sobre o tema que ainda é tabu em grande parte das famílias.

 

A Mão Boa e a Mão Boba
Renata Emrich e Erica Ianni

Não conversar sobre temas incômodos como esse não vão evitar que eles aconteçam. A prevenção é o melhor caminho. o livro ajuda as crianças a entenderem a diferença entre carinho e abuso sexual.

A ideia do projeto surgiu depois que  Renata foi convidada a participar, em Belo Horizonte, do nosso evento de combate à pedofilia. Evento organizado pelo Padecendo no Paraíso, tendo a primeira edição acontecido em 2013.

Renata encenou para crianças e suas famílias uma situação em que uma garota era vítima de uma tentativa de abuso sexual. A cena A mão boa e a mão boba foi representada na primeira e na segunda edição do ‘Nós – Prevenção e Combate ao abuso sexual infantil’, nome do nosso workshop.

O livro surgiu dessa cena. A pedido de mães e pais que a procuraram depois dessas apresentações afirmando que a obra ajudaria as famílias a abordarem o assunto dentro de casa.

Ficamos muito felizes por nosso trabalho estar sempre dando frutos. Esperamos que o número de crianças vítimas de abuso diminua, que os crimes sejam denunciados e que o tema deixe de ser um tabu.

  • 70% das vítimas de estupro no Brasil são crianças e adolescentes
  • 24,1% dos agressores de crianças são os próprios pais ou padrastos
  • 32,2% são amigos ou conhecidos da vítima

Você pode encomendar o seu exemplar de A mão boa e a mão boba:

  • enviando uma mensagem para a página: https://www.facebook.com/maoboaeboba/
  • na livraria Asa de Papel Café e Arte – Rua Piauí, 631 – Santa Efigênia – Belo Horizonte/ MG

Leia também:

Livro Pipo e Fifi

Sobre o autor:

Bebel Soares

Bebel Soares

Arquiteta mineira morando em São Paulo desde 2017. Fundadora da Padecendo no Paraíso, organizadora do livro “Manual da Boa Mãe”, dona de casa, agitadora social, feminista,paciente oncológica (câncer de mama). Antiga aluna do Colégio Loyola.
Casada e mãe de um menino, sempre gostou de se envolver com as questões do universo feminino. Tem grande preocupação com o coletivo e acredita que é necessário unir forças para melhorar o mundo.

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05 de dezembro de 2016
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Como salvar sua viagem

Se você tem bebês ou crianças, uma simples esticada em um feriado pode ser uma caixinha de surpresas. Todas aquelas malas prontas, que demoraram quase um mês pra fechar, a lista de coisas indispensáveis pra levar completa e conferida quinze vezes e tudo reservado. Já parou para pensar nos itens indispensáveis para salvar sua viagem?

Como salvar sua viagem

  • Filtro solar
  • Repelente
  • Antitérmico
  • outros remédios prescritos pelo pediatra

E sem a criança aparece com diarreia um dia antes da viagem?

Imediatamente começa a passar um filme na sua cabeça de como vai cancelar tudo, quando poderão viajar de novo para minimizar o prejuízo e aquilo que não tem preço: a decepção da família toda. Aqui, já passamos por esse momento de estresse extremo várias vezes, em diversas fases das crianças, e não desejo isso pra ninguém.

Já fizemos viagens maravilhosas (pelo menos sem surpresas iniciais) e, ao contrário do exemplo acima, deu tudo certo até chegar o dia da volta. Aí é que vimos o que é viver perigosamente com uma criança de três anos passando mal com diarreia durante um translado de uma hora e meia mais um voo de três horas.

Fomos para uma praia linda, tranquila, preservada, com acesso difícil e que agraciou quase todos seus “hóspedes” com uma virose espetacular. Mas poderia ter sido uma intoxicação alimentar por algum alimento ingerido no caminho, afinal, a criatividade divina é infinita.

Viagem com diarreia surpresa pode ser um mico se você não estiver preparada

Bem, depois de tanta emoção, conversando com outras amigas que também são mães e já passaram por perrengues parecidos, chegamos a um item que salvou muitas viagens e minimizou muito estresse: Floratil® pediátrico com sabor de tutti-frutti.

Pode incluir no topo da sua listinha aí. Esse é o meu favorito, porque na hora do vamos ver, qualquer líquido pode enjoar ainda mais quem já está enjoado e ele pode ser tomado do jeito que está na embalagem, em pó mesmo. Ah, e pode ajudar a melhorar a flora intestinal dos adultos também.

Aprendendo a lidar com o inesperado, continuamos a viajar com as crianças. Sempre é divertido e emocionante e ficamos cheios de histórias pra contar.

 

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Sobre o autor:

Tetê Carneiro

Tetê Carneiro

É designer, adora coisas lindas, tecnologia, inventar moda, pesquisar e viajar. Mãe da Aurora, do Benjamin e da Valentina, que pintam o sete e sempre transformam um dia normal em uma festa de arromba.

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02 de dezembro de 2016
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Orelhas em Abano

Orelhas em abano consistem em uma alteração da anatomia do esqueleto cartilaginoso da orelha (pavilhão auricular). Corresponde ao defeito congênito mais comum da orelha. Ela se traduz por alterações na forma e, às vezes, tamanho das cartilagens que determina um aumento do ângulo entre a orelha e a cabeça (ângulo cefaloauricular). Este ângulo normalmente é de 20 a 30 graus.

Orelhas em Abano
por Carluz Miranda

Embora a orelha em abano seja uma alteração totalmente morfológica sem qualquer prejuízo auditivo ou de outra ordem funcional, desordens do ponto de vista social e psicológico podem ocorrer e, eventualmente, podem ser devastadoras.

Na idade escolar, a criança passa a ter o convívio social. Frequentemente, a criança portadora de orelha em abano passa a vivenciar brincadeiras desagradáveis com colegas, além de receber apelidos de cunho ofensivo, sempre relacionados à característica da orelha. Sendo assim, comumente observam-se em ambiente escolar, crianças vítimas de “bullying” por esta razão.

Felizmente, o crescimento da orelha é quase total (aproximadamente 85%) até a idade dos 6 ou 7 anos. Pouco crescimento acontece desta fase até a idade adulta. Sendo assim, esta idade (entre 6 e 7 anos) é o momento ideal para se indicar a cirurgia. Isso possibilita a correção do problema no início das atividades escolares evitando um provável prejuízo psicológico. Apesar disso, a maioria dos pacientes operados o faz entre 6 e 15 anos. Alterações mais discretas acabam sendo tratadas na idade adulta.

A cirurgia é relativamente simples podendo ser executada sob anestesia local. Em crianças muito jovens e pouco cooperativas, pode ser necessário associar sedação assistida por anestesista, eventualmente, anestesia geral.

O planejamento é importante. O cirurgião deve identificar qual segmento cartilaginoso está alterado e tratá-lo com propriedade. Além disso, muitas são as técnicas disponíveis para o correção. Fundamental é a obtenção da naturalidade do resultado, permitindo assim a recuperação da autoestima.

Sobre o autor:

Carluz Miranda

Carluz Miranda

Dr. Carluz Miranda é médico cirurgião plástico da Clínica Máxima e membro da SBCP (sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica)

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01 de dezembro de 2016
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Precisamos falar sobre AIDS

Quem viveu os anos 80 e 90, entende o pânico que foi a descoberta da epidemia de AIDS. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma doença avassaladora que ataca as nossas células de defesa. Ela deixa nosso corpo vulnerável a qualquer doença, o que transforma um resfriado besta em algo fatal e até mesmo atrapalha o tratamento de outros males mais graves como tuberculose.

Por um bom tempo não havia tratamento, era uma verdadeira sentença de morte, pois os cientistas nem mesmo sabiam como funcionava o vírus. Atualmente é possível receber o diagnóstico e conviver bem com a doença. Há alguns protocolos que permitem ao soropositivo levar uma vida “normal”, mas é preciso que a doença seja diagnosticada o quanto antes.

 

O Ministério da Saúde orienta qualquer pessoa que teve comportamento de risco a fazer (ou refazer) o teste após 30 dias e a usar preservativo em qualquer circunstância. Para entender essa prática é importante saber como alguém pode ser infectado com o vírus.

Principais formas de contágio da AIDS*

“Como o HIV, vírus causador da aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas:

  • Sexo sem camisinha – pode ser vaginal, anal ou oral.
  • De mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação – também chamado de transmissão vertical.
  • Uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa.
  • Transfusão de sangue contaminado com o HIV.
  • Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.”

Hoje, dia 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Luta contra a AIDS. Desde o início da epidemia na década de 80 já foram registrados mais de 800 mil casos no país. As estatísticas mostram que atualmente o grupo de homens infectados é superior ao de mulheres, mas aponta para uma inversão dos números.

Sim, as mulheres estão sendo cada vez mais infectadas com o vírus da AIDS, principalmente as mais jovens.

Infelizmente uma nova epidemia de AIDS pode acontecer, principalmente entre jovens. O fato de existir tratamento diminui a percepção de gravidade da doença e a falsa ideia de que ela atinge somente a determinados grupos também é um problema, o risco é igual para todos.

A informação é sempre a melhor das formas de prevenção. Converse sempre com seu companheiro, suas amigas e principalmente com seus filhos. Saiba mais sobre a AIDS nos sites abaixo:

Estatísticas

http://www.aids.gov.br/aids/

http://www.pca.org.br/

 

*Informação retirada do site oficial do Ministério da Saúde www.aids.gov.br/aids

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Sobre o autor:

Tetê Carneiro

Tetê Carneiro

É designer, adora coisas lindas, tecnologia, inventar moda, pesquisar e viajar. Mãe da Aurora, do Benjamin e da Valentina, que pintam o sete e sempre transformam um dia normal em uma festa de arromba.

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