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Mês: novembro 2014

27 de novembro de 2014
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Expressões banais e o veneno que destilam

MiEstava assistindo agora a pouco o Globo Esporte e a matéria era falando sobre a vitória do Cruzeiro no Campeonato Brasileiro e as expectativas dos times para a final da Copa do Brasil nesta próxima quarta. Aí, em uma estratégia de chamar atenção do telespectador, a repórter diz algo mais ou menos assim: os torcedores dos outros times estão com inveja branca dos cruzeirenses pelo Tetra campeonato conquistado – e explica -Inveja branca, aquela inveja boa, aquela sem maldade, sabe? São as expressões banais e o veneno que destilam.

Expressões banais e o veneno que destilam

De uns tempos pra cá tenho me tocado sobre algumas dessas expressões que a primeira vista parecem tão inocentes mas que no fundo carregam um carga histórica fortíssima de racismo.

São expressões utilizadas de forma tão banal, muitos usam até por repetição sem muito pensar sobre a mensagem que destilam como um veneno no ambiente quando as pronunciam.

Inveja Branca

Não existe inveja boa. Inveja é inveja. E mesmo se houvesse, é péssimo chamar de branca ou de preta.

Que associação mais tosca é essa?

É inaceitável ainda nos dias de hoje uma raça ser associada a coisas negativas, a coisas ruins, como sempre aconteceu e ainda acontece.

Alguns dirão: Ah! Mas eu não falo por mal! Não é nada disso. Que exagero…

Entendo que somos responsáveis pelo que falamos e precisamos estar atentos, sim, a isso. Errar acontece. Todos estamos nessa vida para aprendermos. Reconhecer que erramos, que há formas mais apropriadas para nos referirmos é um primeiro passo para quebramos esses paradigmas equivocados que temos e muitas vezes nem percebemos de tão automatizados que estão os nossos pensamentos e nossas ações. E quando percebemos, por uma razão ou outra, fugimos do assunto e preferimos não pensar nisso. Deixa como está.

Por outro lado, frequentemente, vemos e participamos de associações da cor branca a coisas positivas, corretas, sérias e limpas.

Outros dirão: Nossa, mas não tem maldade nenhuma nisso! Olhe o dicionário! Essa palavra quer dizer isso sim!

Claro que sim. Afinal, são séculos de cultivo a valores racistas e no mínimo desinteressados ou desatentos em respeitar e em tratar todos com inclusão. Séculos se passaram mas a cultura continua sendo alimentada, reforçada por nós no nosso dia a dia. A mídia faz isso? Faz. São pessoas fazendo notícia. Isso explica ainda que não justifique.

Sabe como eu percebi o quanto de racismo existe ainda em mim?

Resolvi me fazer algumas perguntas simples e me assustei com as minhas respostas. Se você quiser se perguntar também… Não precisa responder pra ninguém além de você mesmo.

Quando alguém fala cabelo “ruim”, o que vem a minha cabeça?

Se a resposta for a imagem de um cabelo crespo, está aí a associação racista.

Cabelo bom é o cabelo bem cuidado. Cabelo ruim é o cabelo mal tratado.

Não importa se é anelado, liso, crespo.

A situação está preta…

Quando ouve isso, você entende que a situação está fácil ou difícil?

Aí está de novo a cultura do racismo entranhada na nossa mente e nos nossos valores.

Só mais uma, essa ouvi na mídia e li demais nas redes sociais no último domingo, inclusive escrita por pessoas que gosto muito, amo e sei que não tem noção do que fazem ao falar assim.

Segunda-feira é dia de branco.

Como assim?

Segunda-feira é dia de todo trabalhador, não importa a etnia.

E está aí mais um discurso que reforça a cultura racista na qual estamos tão inseridos.

Mel Bracarense

 

Se você está aberto à uma reflexão, leia também:

Humor negro é o que combate o racismo

http://nerdpai.com/a-coisa-esta-preta-e-uma-expressao-racista/#.V5i0zCNv_qB

http://pragmatismo.jusbrasil.com.br/noticias/191503582/13-expressoes-racistas-que-precisam-sair-do-seu-vocabulario

Leia também:

Preconceito x Discriminação

 

Sobre o autor:

Mel Bracarense

Mel Bracarense

Mãe do Miguel e Life Coach. Ajuda mulheres a conciliarem carreira e maternidade, tendo sucesso profissional e mais tempo para curtirem de perto os seus filhos.

Psicóloga pela PUC-MINAS, Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela UFMG.
Personal & Professional Coach, membro da Sociedade Brasileira de Coaching.

Experiência de mais de 15 anos em negócios diversos: indústria, comércio, educação, mineração e hotelaria em empresas nacionais e multinacionais

http://www.maescomcarreira.com.br/

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12 de novembro de 2014
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Corra, Micho, corra!

 

Lembro da moça correndo no filme “Corra, Lola, Corra” e tenho automaticamente uma imagem de mim mesma no dia a dia. Correndo no meio de uma situação confusa onde não tenho muito tempo para refletir… Tenho que fazer tantas coisas, sempre tem algo urgente tirando o tempo do importante, sempre tem alguém me cobrando, sempre estou eu mesma me cobrando um milhão de coisas… Corra, Micho, corra!

A vida está passando sem que eu possa nunca ter a certeza de que estou fazendo as melhores escolhas, ou que estou fazendo o que é melhor pra mim, como pessoa, como profissional, como mãe, como mulher.

Impus a mim mesma tantas regras,  responsabilidades, metas, cargas e tantas tarefas que quando não realizadas, me trazem o mesmo tanto de tristeza e frustração. Tem dias em que é PUNK.

Corra, Micho, corra!

Estou correndo atrás do meu rabo! No melhor estilo: para o mundo que eu quero descer…

É isso.

Sei que não estou só, sei que neste mesmo barco tem um milhão de mulheres, mães, esposas, profissionais com essa mesma sensação e com esse mesmo aperto no peito.

Já deitou na cama cansada, exausta e não conseguiu dormir? Já entrou no banheiro do escritório para ficar a sós um pouquinho consigo mesma? Já teve vontade de esticar um pouquinho seu horário no trabalho para adiar a volta pra casa? Já teve medo da música do Fantástico que anuncia o fim oficial do seu domingo e a volta ao trabalho que não te faz feliz? Já se pegou tomando banho às 2 da manhã? Já acordou no meio da noite para assombrar a casa porque perdeu o sono? Já acordou de madrugada pra ver o cartão de vacina, porque acha que perdeu o prazo da segunda dose da H1N1? Já desejou ganhar na mega sena pra consertar o mundo? Já chorou assistindo o Jornal porque tem notícia triste envolvendo crianças? Já correu pra ver seu filho dormir e verificar se ele não está com frio?  Já esqueceu as camisas do marido na lavanderia e o cachorro no Pet Shop?

Eu já fiz tudo isso e poderia ficar a vida toda por aqui fazendo essa lista crescer que ainda ia ter coisa esquecida.

A coluna de hoje é um convite para desacelerar. Um convite para deixar de tentar abraçar o mundo com as pernas, um convite para querer as coisas que são boas para nós mesmas, parar de correr desesperadamente e tentar ir num ritmo mais razoável, caminhar por mais tempo, com os olhos abertos sabendo exatamente aonde queremos ir.

É um convite para sermos egoístas, sermos conscientes de que precisamos estar inteiras e com a cabeça em ordem para ser boas para as pessoas que precisam de nós, para fazer tudo aquilo que temos imensa vontade de fazer para o mundo, para aproveitar a vida que é nosso maior compromisso. Ser feliz não é luxo, é fundamental, é nosso dever maior na vida.

Vamos então, aproveitar o finalzinho do ano para nos permitir ser mais leves, ser frágeis se nós der na telha, vamos querer colo sem sentir culpa, vamos retomar o fôlego.

Vamos escolher apenas aquilo que vale verdadeiramente a pena.

Esta coluna é uma homenagem para uma mulher especial que me inspira, que me enternece e é dona da minha mais profunda admiração.

Bel, é pra você que eu gostaria que o mundo andasse mais devagarzinho, é pra você que eu gostaria de parar o mundo um pouco, para que você desça linda, elegante e suba de novo, a mil por hora, cheia de novas energias para continuar cuidando de tudo com amor.

Para Bebel, em especial, mas com extensão a todas nós que precisamos tanto deixar de correr, de desligar um pouco o piloto automático e ter o controle do nosso voo, mesmo que isso signifique fazer um pouso de emergência.

P. S.  Corra, Lola, corra… é um filme muito legal.

http://www.adorocinema.com/filmes/filme-10295/

Esse texta faz parte do livro Manual da Boa Mãe

Manual da Boa Mãe – o livro

 

Sobre o autor:

MIchelle Lapouble

MIchelle Lapouble

Apaixonada pelas artes e cores, formada em Administração de empresas e Marketing de Varejo. Trabalhava com Comunicação. Casada com o Henrri e mãe do Gabriel.

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