Essa história aconteceu com uma padecente, no último final de semana. Ela prefere não se identificar, mas deixa o alerta.
“Meninas, queria relatar aqui algo que aconteceu conosco ontem e me aperta o coração só de pensar até agora… CUIDADO COM NOSSOS PEQUENOS!
Domingo, praça Alasca, maridão com o filho de 3 anos na banca de revista, comprando revistinha. Em simples instantes, ele se inclina para tentar tirar a carteira do zíper da calça de ginástica.
Ao se inclinar, viu um adesivo dos super-heróis, que pegou. Pronto. Foi o suficiente para nosso menininho, o de 3 aninhos, SUMIR, DESAPARECER!
Eu no carro com a menorzinha, só escuto meu marido gritando que nem louco pelo nome dele… Meu coração vem na boca, desço do carro também, em desespero.
Então o vimos no supermercado, DO OUTRO LADO DA RUA!
Tentamos atravessar imediatamente, mas não conseguimos porque o movimento de carros é INTENSO e eles passam ali em ALTA VELOCIDADE.
Enfim, conseguimos. Pegamos nosso pequeno, voltamos e, ainda trêmulos, tivemos um resto de domingo normal.
Por que eu vim falar tudo isso aqui?
Porque além de agradecer muito, imensamente, a toda hora, a Deus pela proteção DIVINA daquele momento, eu queria compartilhar com vocês as minhas reflexões… A minha experiência, a minha angústia…
Nós poderíamos ter tido um final de história (e de domingo) muito diferentes… Não gosto nem de pensar!!
Mas enfim, isso que aconteceu com a gente ontem… E isso mostra uma coisa: sim, essas coisas acontecem com gente como a gente, pais zelosos, dedicados e atentos mesmo… Imagina!!
A gente sabe, tá cansado de ouvir:
“Todo cuidado é pouco!”
“Criança é coisa de um segundo…”
CUIDADO COM NOSSOS PEQUENOS!
E é mesmo, viu, gente!! É muito, é demais, chega a ser desesperador quando acontece com a gente…
Então, padês queridas, além de a gente tomar cada hora mais cuidado com nossos tesouros (meu filho é SUPER tranquilo, estava entretido com a revistinha nova, não consigo sequer achar um motivo para ele ter feito isso…), aí vai:
1) Criança não precisa de “motivo”. É cabeça de criança. Ponto.
2) Vamos dirigir MUITO, mas MUITO devagar… A pressa que nos é tão usual hoje pode custar muito caro.
Você pode estar certíssima no trânsito… Mas uma criança como as nossas pode, de repente, cruzar o caminho!”
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