23 de fevereiro de 2016
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Alô, paixão! Alô, doçura! – por Patrícia Gonzalez

Acho que posso falar por todas nós, que sábado, dia 20 de fevereiro de 2016,  foi, sem dúvida, a nossa apresentação mais difícil. Quem estava presente pode presenciar um esforço de todas pra chegar até ao final da apresentação. Do primeiro ao último batuque. Da primeira à última lágrima. Nunca nossos instrumentos pesaram tanto. Nunca foi tão difícil acertar os comandos do nosso mestre. Nunca foi tão difícil tocar com uma ‘alegria’ pensada e arrancada ás duras penas nem sei de onde, e não mais aquela alegria espontânea que sempre nos acompanhou. Tocamos inundadas de tristeza, saudade e dor. Mas também de gratidão, de carinho e principalmente de amor.

 

Ontem, nossa dor estava visível para todos. Estava transparente aos olhos, gritando dentro de nós, quase palpável. Cada música, cada trecho, cada coreografia que nos fazia lembrar dela, doía. Assim como doía ver a emoção também no rosto de quem estava ali nos assistindo. Doeu ver o sorriso dela, aquele sorriso farto e sincero, estampado num retrato e não mais entre nós, ao vivo e a cores (tantas cores!). Em alguns momentos eu chorei e fui abraçada. Outras era eu quem estava abraçando uma amiga que chorava. No final, todas choramos muito e nos consolamos e nos confortamos num abraço coletivo. E é assim que tem sido nossa jornada. Essa longa caminhada que estamos trilhando juntas, algumas há um ano, outras há dois, três…

Foto: Bia Barcelos
Foto: Bia Barcelos

E é para esse ponto que hoje eu queria chamar a atenção! Essas mulheres lindas são guerreiras diariamente. Quem acompanha a gente e nos vê tocar com tanto amor e tanta alegria, não faz ideia de quantas histórias maravilhosas, mas ás vezes também de muita luta, sofrimento e dor que cada uma de nós enfrenta diariamente, nos bastidores. São mulheres extraordinárias que se doam de corpo e alma para essa charanga. Que ás vezes deixam um filho doente em casa, ou o marido contrariado pra poder ensaiar. Que perdem um compromisso ou chegam atrasadas e cansadas em eventos familiares. Que acumulam bolhas, roxos e dores, mas que ainda sim, tocam sorrindo. Que estão enfrentando batalhas internas, que estão enfrentando problemas pessoais, mas que ainda sim, não faltam e dão o melhor que podem, mesmo com a alma ou o coração em frangalhos. Porque honram o compromisso que assumimos umas com as outras. Porque honram a responsabilidade que assumimos com todos que nos acompanham e apoiam e ajudam. Porque são mulheres fortes e eu agradeço a Deus todos os dias por ter me apresentado a essas mulheres fora de série! E é exatamente como ontem, que essa charanga vive. Um dia sou eu quem choro, em outros eu procuro ajudar. E é lindo, ver como cada uma se despe dos seus próprios problemas e estende a mão para uma amiga. Mais do que amiga, nos tornamos uma família, uma irmandade, como bem disse uma padecente, que infelizmente agora me foge o nome (desculpe!).

Nos ajudamos, nos apoiamos e assim, vamos seguindo em frente. A Micho era uma das que mais se doava para as outras. E sem fazer alarde. Ela de longe percebia que alguém não estava bem, se aproximava, dava um abraço e nos presenteava com palavras doces e com uma sabedoria infinita. Ás vezes, até com leves puxões de orelha. Mas sempre, e principalmente, com muita doçura, muito amor! E sempre, sempre com um sorriso!

Então é assim que nós vamos continuar. Deixando florescer o amor que ela semeou entre nós. Que as lágrimas que derramamos ontem, façam brotar os frutos que ela plantou em nós! Porque dentre as muitas lembranças e os muitos ensinamentos que ela deixou, mesmo entre aquelas que ela não a conhecia pessoalmente, é essa imagem que eu vou levar comigo: da pessoa doce e amiga, que semeava o amor!

E quero terminar com uma mensagem, assim como ela nos presenteava todas as noites. Escolhi trechos de dois filmes, que não me saíram da cabeça esta semana.

 

“Faça valer a pena! Apenas faça valer a pena!”

 

“Tentei viver minha vida o melhor que pude. Espero ter sido o suficiente. Eu espero que ao menos aos seus olhos, eu tenha merecido…”

“Eu não sei se você está ouvindo, mas estou falando com você. Eu te amo desde o momento em que te vi. Eu te amo agora e vou te amar para sempre. Não é um adeus. É só amor! Só amor!”

 

Até mais, paixão! Até mais, doçura!

 

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11 de fevereiro de 2016
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Cada filho é único! – por Anelise Lara

História das Padês é uma coluna onde damos espaço para que as participantes do grupo secreto contem suas histórias. Quem nos fala hoje é a Anelise Lara, que acabou de ter a segunda filha e está vivendo novas emoções e descobrindo que cada filho é único.

Cada filho é único!

Cada filho é único. Quando o primeiro filho nasce, você percebe que tudo é completamente diferente do que você imaginou. Durante a gravidez você sonha, idealiza, planeja e, quando nasce, te arrebenta. Nada é como você pensou. Simplesmente porque dá muito mais trabalho. É quase impossível dividir esse trabalho, o amor te domina de tal maneira, que você pode morrer no cansaço, mas quer fazer tudo.

Em compensação você nunca imaginou que esse primeiro filho pudesse te transformar tanto. Você se vê mais sensível para os problemas do mundo, mais forte (inclusive fisicamente), mais dona de casa, mais ativa e mais capaz de resolver qualquer coisa.

Quando você engravida do segundo filho, você logo pensa: já sei o tal “segredo”, dá trabalho demais. Então está tudo certo porque já sei como vai ser. Porém, depois do seu marido perguntar 4464335 vezes se vai conseguir amar o segundo com a mesma intensidade que ama o primeiro, você acaba pensando que continuará dando a mesma assistência para o primeiro, porque, no segundo, conseguirá delegar mais o trabalho para terceiros (principalmente no inicio, afinal de contas, o bebezinho nem percebe, ainda não entende).

Enfim nasce e, de novo, você descobre que não sabia absolutamente nada. Você é arrebatado por um amor que faz tudo ficar mais difícil do que da primeira vez. Você sente culpa por não conseguir cuidar do primeiro, pede socorro, tem vontade de gritar porque se já amava muito, e amar dói, agora está amando o dobro. É tão difícil deixar alguém cuidar do seu bebê quanto foi da primeira vez, simplesmente porque é o segundo, mas no fundo é o primeiro, porque cada filho é ÚNICO!

Anelise Lara, mãe da Olivia e da Laila

Arquivo pessoal
Arquivo pessoal

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05 de fevereiro de 2016
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Mudança em minha vida

Uma anônima mandou um post demonstrando sua insatisfação consigo mesma, ao ver-se “menos bonita” diante de outras mães, no primeiro dia de aula. Sentiu-se um “mulambo” e quis saber se há como mudar. Há. Com certeza! Estou escrevendo porque, não só uma, mas várias outras quiseram saber como aconteceu a mudança em minha vida.

Sou casada há 9 anos, e a minha filha mais velha tinha 1 ano e 4 meses quando o meu filho nasceu. Sou advogada, tinha um emprego que amava (amava muito) e sofri forte assédio após a licença maternidade da primeira filha. No entanto, ao descobrir a segunda gestação, meu chefe não me poderia demitir e transformou minha vida num inferno. Tive uma gravidez complicada, meu filho teve uma má-formação e acabei sendo afastada do trabalho por depressão. No pós-parto, então, eu era a depressão andando por aí. E como problema nunca anda sozinho, perdi meu pai, o que me doeu profundamente.

Engordei muito. Muito mesmo. Trinta quilos, que, somados aos quilinhos restantes da primeira gestação, me levaram aos 98 quilos! E, pra completar, meu marido tomou posse num concurso público e teve que mudar-se para o interior. Fiquei, também, sozinha. Literalmente, eu e dois bebês. Até a empregada chorava, às vezes, na hora de ir embora e me deixar naquela situação.

Mudança em Minha vida
Arquivo Pessoal: Isabel Rodrigues

Não consegui minha recolocação no mercado, e acabei sendo “apenas dona de casa”, afinal, com dois pequeninos… E digo “apenas” porque sei o quanto é difícil esta função, o quanto se trabalha e não há qualquer valorização. Não há. A vida da mulher fica restrita a fralda, Galinha Pintadinha, assuntos de mãe. Só. Os outros papéis (mulher, profissional, esposa, etc) são todos postos em segundo plano, para atender primeiramente a eles. Assim foi comigo e creio que seja com quase todas. Nos anulamos para servir à família. E é aí que mora o perigo.

Mudança em minha vida
por Isabel Rodrigues

 

Em dezembro de 2013 a estagiária do meu marido se formou. Postou no Face uma foto dela, agradecendo a todos que colaboraram e a ele pelos ensinamentos e apoio. Tudo muito normal. Mesmo. Deixo claro: não houve traição, não tenho dúvidas quanto a isso e não foi esse o motivo do agradecimento.  A questão é: ele respondeu ao agradecimento dela, tecendo elogios ao comprometimento, garra, dedicação, empenho, que o mundo jurídico ganhara uma profissional brilhante.

Ele NUNCA, nunca mesmo, havia me elogiado. Nem uma vez. Eu ganhei medalha de ouro na minha colação de grau, passei na OAB com nota máxima. Era Gerente Jurídico antes de engravidar. Mas eu, naquele momento, era “só” alguém que conhecia Galinha Pintadinha, fralda, leite e produtos de limpeza. Não havia da minha parte, nenhum cuidado com meu visual. Afinal de contas: ficar bonita pra fazer faxina? Pra quê? Fazer unha hoje, pra lavar banheiro amanhã? Pra quê?

Brigamos.

“Você deixou de ser minha esposa e é só a mãe dos meus filhos. A gente não tem mais assunto!”

A resposta dele foi o estalo que me faltava. Aqueles eram os valores que importavam, e que ele admirava. E eu não tinha nenhum destes. Decisão tomada, e como diria Rita Lee: “um belo dia eu resolvi mudar, e fazer tudo que eu queria fazer”. Mudar era urgente! Como eu queria ser daqui a 5 anos?

Segmentei meus problemas, numa lista:

  1. Disposição sexual: zero. (teve post sobre isso aqui, hein!);
  2. Visual: mulambo (anônima, eu era confundível com os panos de limpeza);
  3. Profissão: cadê meu amor por ela?
  4. Autoestima: retirar do fundo do poço.
  5. Amizades: onde estavam?
    Tudo urgente.

Parti para a socialização e, neste ponto específico, devo muito ao Padecendo. Muito. Aqui eu encontrava mulheres iguais a mim, com as mesmas angústias, mesmas dúvidas. Tudo igual. Você acha que é melhor que alguém: está enganada. Aqui somos todas mães, umas com mais ou menos condições financeiras, com filhos sãos e filhos doentes, com ou sem ajudante em casa. Com maridos e sogras bacanas, ou não (!!!) Tudo igual. Porque, bem no fundo, a maternidade é um estado de espírito, não simplesmente de ter parido um bebê. Temos em comum o espírito da maternidade.

Eu, que não conhecia ninguém, fui a um encontro “Ensandecendo no Paraíso”. Lá, lembro-me bem, a Geralda disse: libido tem que estimular na sua mente, você tem que pensar, ler, ouvir, para que seu corpo queira. OK. Li aqui, nem sei quem deu a dica, sobre o floral Hibiscus: OK. Use lingeries, promova noites românticas sem filhos, faça isso, faça aquilo. Fiz tudo. Hoje, quem me conhece de perto sabe, sou a própria depravação.

Parece piada, mas não é:

  1. Leve a sério sua sexualidade e que você quer.
  2. COLOQUE-SE EM PRIMEIRO LUGAR NA SUA VIDA, inclusive sexual.
  3. NÃO HÁ COMO MUDAR SUA VIDA SE VOCÊ NÃO FOR A SUA PRIORIDADE.

Até mesmo os filhos, tem que estar depois de você nesta ordem de coisas, porque se a mãe não está feliz, o filho sentirá. O filho saberá. É em benefício deles que eu cuidei de me alegrar com a minha vida.

Emagreci. Aos poucos, sem loucuras, sem angustiar-me numa dieta perigosa. Fui aos poucos, com determinação. Passei a me alimentar melhor, dentro do horário, com mais qualidade. Deixei de comer os restinhos dos filhos, o que toda mãe faz, não é?. Mas sem neurose. Queria comer BigMac, comia. Depois ficava sem o arroz por uns dias. Costumava por duas colheres de arroz, diminuí para uma. Reeduquei meus hábitos, porque sem isso, nunca haverá resultado. É o hábito que faz a dieta, não o contrário.

E aí, perdi minhas “roupas de gente gorda” (não vou mudar a expressão para amenizar o ego de nenhuma de vocês). Tive que comprar roupas novas. Oportunidade de mudar o visual. Deixei o cabelo crescer, fiz um corte bonito, que eu nem era acostumada. Arrisquei e gostei. Parei de roer unhas (a ansiedade é um problema sério) , mudei a cor do cabelo.

Retomei minha profissão, montando meu próprio escritório com minha amiga linda, parceira de longa data.  E, como eu, mãe de duas crianças, com dificuldade de horário, disso e daquilo.

Sobre a vida profissional, uma observação importante: respeito muito quem OPTA por ficar em casa. Mas se essa não foi SUA opção, mas sim uma imposição de vários fatores, saia dessa já! Retome sua atividade. Seja  no comércio, seja profissional liberal, seja puta, seja o que for: desde que seja aquilo que TE realiza. Faça uma reflexão honesta com você mesma e perceba se você realmente quis, ou se a vida está te obrigando a isso. Se houver um quê de obrigação, cuide para não haver frustração depois. E lembre-se: independência financeira é o que limita o seu cabresto.

Retomei antigas amizades, que foram sendo deixadas pra trás. E fiz novas amizades. Muitas! Com pessoas de todas as regiões, de todas as classes sociais, da mesma profissão, de outras áreas. Gente diferente de mim, mas com tanta história comum. De novo, aplausos ao Padecendo, onde conheci lindas amigas, que hoje moram no meu coração!!! Bebel Soares, muito obrigada por colocar seu projeto em execução. Muita luz em sua vida e em todas que te ajudam na realização disto tudo. A mudança em minha vida aconteceu porque eu quis mudar!

Mudança em Minha vida
Arquivo Pessoal: Isabel Rodrigues

O resultado de tanta história: eu me refiz. Como uma fênix. Deixei de ser tão criteriosa quando me julgo, e passei a agir com mais generosidade em relação a mim mesma. Ao me colocar como prioridade, eu vi que posso conquistar tudo que eu quiser, porque eu tenho este poder. Eu conquistei o amor de minha vida: o amor-próprio, massacrado por inúmeras cobranças e regras que me foram sendo impostas. E hoje, não aceito que me tentem diminuir. Se vai dar certo ou errado, sou eu quem vai sofrer as consequências, então sou eu quem deve decidir.

Defeitos, tenho aos montes. Tenho celulites, mas nem por isso, deixo de mandar nudes pra seduzir. Tenho cansaço monstro pela rotina de trabalho e casa (sim, ainda é minha tarefa), tenho. Mas me chama pra tomar uma cervejinha? Lá vou eu! Porque a pia de louças pra lavar pertence a todos da casa e a minha vida, pertence só a mim.

Meu pai morreu de repente, nem conseguimos rezar um pai-nosso inteiro. E se eu morrer de repente, também? Entre o “nascer” e o “morrer”, está o “viver” e é somente sobre ele que podemos agir. E então, eu agi. Eu quis ser uma esposa melhor, eu quis ser uma mãe melhor, eu quis ser diferente daquilo tudo em que eu havia me transformado. E acabei encontrando em mim tanta força, tanta alegria de viver, que hoje, não há retorno. Muitos se aborreceram com isso, porque perderam a subserviente que lhes atendia a tempo e modo. Faz parte. Nem Nutella é unanimidade, não serei eu a agradar a todos.

Faça do jeito que você souber e conseguir.

Errou, tente de novo.

Tenha ousadia. Até acertar.

Não se permita diminuir para agradar ao outro.

Você não é tapete, é uma pessoa.

Olhe-se no espelho:

O que você tem de bonito? O sorriso? Ótimo! Batom nele! Ah..meu cabelo é feio… mude. Foco no que é bonito, dentro e fora de você. Sou divertida, engraçada, brincalhona. Tenho celulite, tenho pouco peito, minha  barriga é flácida, mas sabe, quando vejo o todo, há equilíbrio. O que eu posso mudar, mudei. O que eu não posso, eu administro. Convivo com meus defeitos. Policio meus maus hábitos e busco corrigi-los.

Teste:

  • novos penteados
  • novas maquiagens.
  • Novas amizades
  • novos desejos
  • novos projetos

Como você quer estar daqui a 5 anos? Hoje sou a DIVA que sempre quis ser: sou linda, inteligente, independente (penso por mim, falo por mim, trepo por mim). Sim, “estou me achando”. Eu estava mesmo à minha procura.

Isabel Rodrigues

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01 de fevereiro de 2016
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Somos todos Charanga das Padês

Por que a Charanga das Padês nos encanta? Não escondo de ninguém minha admiração e amor pelo Padecendo no Paraíso. Sentimento extensivo à Charanga das Padês. Por isso, como quem veste a camisa de um time, fui embora pra casa com um sorriso de vitória! E com um sentimento que garanto muitas compartilham: eu queria ser da charanga…Somos todos Charanga.

Somos todos Charanga

Marcela Nascimento

E por que a Charanga tanto nos encanta? Fácil responder. Porque tem verdade! Porque tem amor! E o que mais queremos nessa vida?
A Charanga tem gente comum, como eu, como você. Tem gente de exatas, de humanas, de biológicas. Tem gente!
Tem gente que doou seu tempo, se dedicou, trabalhou intensamente para que pudéssemos assistir aquele lindo espetáculo! Sim, espetáculo, porque elas não são mais amadoras.
E como é lindo ver aquela harmonia…

Mas mais encantador é perceber cada sorriso, cada olhar, independente do instrumento que toca, independente se na primeira ou na última fila do palco.
Foi lindo ver, foi lindo sentir.
Sim eu queria ser da charanga. Mas pensando bem…. Quem disse que eu não sou?

Somos todos Charanga!

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Marcela Nascimento, membro do Padecendo no Paraíso, Padê, Charangueira de Coração, mãe do Caio.

Marcela entrou para a Charanga depois do Carnaval de 2016 e continua sendo Charanga, só que agora ela também toca e, no Padecendo na Folia de 2017 ela estava no Palco sentindo a emoção de tocar para uma multidão, tocar para ela e tocar para as amigas. Era só amor.

Confira nossa lojinha e vista a camisa!

Loja Padecendo no Paraíso

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